quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

O que é ser IGREJA?

7 características de igrejas que cometem abuso espiritual



1) Scripture Twisting (Distorção da Escritura): para defender os abusos usam de doutrinas do tipo “cobertura espiritual”, distorcem o sentido bíblico da autoridade e submissão, etc. Encontram justificativas para qualquer coisa. Estes grupos geralmente são fundamentalistas e superficiais em seu conhecimento bíblico. O que o lider ensina é aceito sem muito questionamento e nem é verificado nas Escrituras se as coisas são mesmo assim, ao contrario do bom exemplo dos bereanos que examinavam tudo o que Paulo lhes dizia.




2) Autocratic Leadership (liderança autocrática): discordar do líder é discordar de Deus. É pregado que devemos obedecer ao ditador, digo discipulador, mesmo que este esteja errado. Um dos “bispos” de uma igreja diz que se jogaria na frente de um trem caso o “apóstolo” ordenasse, pois Deus faria um milagre para salvá-lo ou a hora dele tinha chegado. A hierarquia é em forma de pirâmide (às vezes citam o salmo 133 como base), e geralmente bastante rígida. Em muitos casos não é permitido chamar alguém com cargo importante pelo nome, (seria uma desonra) mas sim pelo cargo que ocupa, como por exemplo “pastor Fulano”, “bispo X”, “apostolo Y”, etc. Alguns afirmam crer em “teocracia” e se inspiram nos líderes do Antigo Testamento. Dizem que democracia é do demônio, até no nome.



3) Isolationism (Isolacionismo): o grupo possui um sentimento de superioridade. Acredita que possui a melhor revelação de Deus, a melhor visão, a melhor estratégia. Eu percebi que a relação com outros ministérios se da com o objetivo de divulgar a marca (nome da denominação), para levar avivamento para os outros ou para arranjar publico para eventos. O relacionamento com outros ministérios é desencorajado quando não proibido. Em alguns grupos no louvor são tocadas apenas músicas do próprio ministério.



4) Spiritual Elitism (Elitismo espiritual): é passada a idéia de que quanto maior o nível que uma pessoa se encontra na hierarquia da denominação, mais esta pessoa é espiritual, tem maior intimidade com Deus, conhece mais a Biblia, e até que possui mais poder espiritual (unção). Isso leva à busca por cargos. Quem esta em maior nível pode mandar nos que estão abaixo. Em algumas igrejas o número de discipulos ou de células é indicativo de espiritualidade. Em algumas igrejas existem camisetas para diferenciar aqueles que são discípulos do pastor. Quanto maior o serviço demonstrado à denominação, ou quanto maior a bajulação, mais rápida é a subida na hierarquia.



5) Regimentation of Life (controle da vida): quando os líderes, especialmente em grupos com discipulado, se metem em áreas particulares da vida das pessoas. Controlam com quem podem namorar, se podem ou não ir para a praia, se devem ou não se mudar, roupas que podem vestir, etc. É controlada inclusive a presença nos cultos. Faltar em algum evento pro motivos profissionais ou familiares é um pecado grave. Um pastor, discípulo direto do líder de uma denominação, chegou a oferecer atestados médicos falsos para que as pessoas pudessem participar de um evento, e meu amigo perdeu o emprego por discordar dessa imoralidade.



6) Disallowance of Dissent (rejeição de discordâncias): não existe espaço para o debate teológico. A interpretação seguida é a dos lideres. É praticamente a doutrina da infalibilidade papal. Qualquer critica é sinônimo de rebeldia, insubmissão, etc. Este é considerado um dos pecados mais graves. Outros pecados morais não recebem tal tratamento. Eu mesmo precisei ouvir xingamentos por mais de duas horas por discordar de posicionamentos políticos da denominação na qual congregava. Quem pensa diferente é convidado a se retirar. As denominações publicam as posições oficiais, que são consideradas, obviamente, as mais fiéis ao original. Os dogmas são sagrados.



7) Traumatic Departure (saída traumática): quem se desliga de um grupo destes geralmente sofre com acusações de rebeldia, de falta de visão, egoismo, preguiça, comodismo, etc. Os que permanecem no grupo são instruídos a evitar influências dos rebeldes, que são desmoralizados. Os desligamentos são tratados como uma limpeza que Deus fez, para provar quem é fiel ao sistema. Não compreendem como alguém pode decidir se desligar de algo que consideram ser visão de Deus. Assim, se desligar de um grupo destes é equivalente a se rebelar contra o chamado de Deus. Muitas vezes relacionamentos são cortados e até famнlias são prejudicadas apenas pelo fato de alguém não querer mais fazer parte do mesmo grupo ditatorial.



fonte: Emeurgência [via Pavablog]



Mc Culto Feliz

A moda da comida rápida e pronta veio para ficar. As lanchonetes, os “por quilo”, os rodízios de massa e de carne se espalham por toda a parte atendendo uma clientela cada vez maior e cada vez com menos tempo para esperar por um prato “a la carte”. O ritual do comer, que envolvia um tempo de relaxamento, de descanso ao sentar e esperar pela comida, cedeu lugar à pressa, o sentar-se cedeu ao comer em pé, andando ou dirigindo. É o sinal dos tempos. Vida moderna caracterizada pela azia, gastrite e úlceras do comer atabalhoado.




Outro problema dos tempos modernos é a massificação dos temperos e sabores. Há multinacionais fazendo comida para ser esquentada por cozinheiros e chefs, com molho pronto e sabor igual para todos. O toque pessoal, a criatividade, o tempero, o paladar refinado, vai cedendo espaço para os paladares acostumados ao “pret-a-porter” da comida. Muda-se de restaurante, muda-se o nome do prato, mas o sabor é o mesmo em toda parte. Cada vez fica mais difícil a individualidade, o gosto pessoal. Alfaiates, costureiras, cozinheiros, doceiros, sapateiros, são profissões que estão a se extinguir pela inércia geriátrica. Morrem os velhos e não há gente nova para substituí-los.



Este tipo de comportamento massivo e massificante também tem chegado às igrejas. Tenho estado em contato com muitas igrejas em função de convites para pregar e dar palestras. Nos últimos tempos, por ter tido folga nos finais de semana, estive visitando várias igrejas de Campinas. Há em todas elas uma incrível similaridade na forma de conduzir a liturgia e em apresentar suas mensagens. Para quem se acostumou a liturgias bem feitas, estruturadas, com forte base teológica e unidade, ir a um culto pret-a-porter é algo nada edificante. Houve um empobrecimento das liturgias.



Aquilo que se construiu ao longo da história da igreja, os hinos, as litânias, as doxologias, as leituras responsais, cederam espaço a três momentos bem marcados: o louvor, os anúncios e a mensagem. O período de louvor é o tempo do barulho, da excitação, da empolgação. Há uma abundância de letras de adoração, mas faltam os cânticos dedicados ao arrependimento, à confissão, à consagração, à instrução. A moderna corinhologia tem se caracterizado pela abundância de cânticos que repetem jargões, lugares comuns e carecem de reflexão teológica.



Um estudo que serviu de tese de mestrado de um colega, mostrou que o hinário de uma das maiores igrejas evangélicas de Campinas não cobria a temática teológica existente no Credo Apostólico, mas havia profusão de cânticos de vitória e de adoração e muitos deles contrariavam a teologia pregada pela sua denominação.


As pregações são algo de se lamentar. Talvez tenha sido a coisa que mais empobreceu. Os sermões expositivos cederam lugar aos temáticos, onde é mais fácil o pregador dizer o que quer. E não são poucos os púlpitos onde se usa o texto por pretexto e não se tem sermão, mas arenga. O estudo cedeu lugar ao testemunho, a reflexão à empolgação, a instrução à confusão, a edificação à quantificação. A igreja é hoje avaliada pela sua platéia e não pela fidelidade a Deus e à Palavra.



Temos McCultos. Tudo pronto, embrulhado, ao gosto do freguês, digo, fiel. E fidelidade dos membros se mede pelas ofertas que faz. O McCulto é tanto mais abençoado quanto maior for o faturamento do dia.



Por: Marcos Inhauser
Retirado do Púlpito Cristão



Desabafo - "manipulação em massa "

Esta é uma descrição do que tenho vivido durante já alguns anos inserido na Visão Celular no Modelo dos 12. É bom relatar que quando se trata no caso de doutrina e fé focalizada de forma errada as pessoas podem perder a razão e seu pensamento crítico, portanto deixo meu protesto contra qualquer forma de manipulação em massa seja na igreja ou na mídia de uma forma geral.


A Visão Celular em sí tem uma proposta muito bonita, pois segue os princípios da igreja primitiva de Atos, onde buscava criar verdadeiramente o corpo de cristo, havia princípios de ensinamentos e submissão entre líder e discípulo. No entanto muito mais que dinheiro gerou-se uma luta desenfreada por Poder onde princípios são invertidos a igreja que deveria ser a casa de Deus virou “A Empresa do Reino de Deus”. Onde Apóstolos afirmam que a igreja é uma empresa, mas o lucro são as vida$ salvas.



A Política e a Malícia entrou na igreja, conflitos de poder e falsidade. Quando se entra pela primeira vez na igreja é recebido com sorrisos e orações, depois é inserido no ganhar, consolidar, discipular e enviar… que esta mais relacionado com escravidão do que qualquer outra coisa.



E como o formato de toda empresa as pessoas querem subir de cargo, para isso queimam umas as outras e pisam umas nas outras, competem para ver quem é mais santo ou segue mais os princípios de Deus. Gerando uma espécie de seleção natural onde é pregado que somos imagem e semelhança de Deus mas no entanto se torna um monte de macacos brigando pela banana. As pessoas se tornam cegas e acatam todas as coisas que os líderes mandam e sem perceberem acabam como zumbis em busca de “Honra”. Encantados e doutrinados pelo carisma do Apóstolo. Os lideres bajulam os discípulos que são mais prósperos e os que estão ganhando mais vidas. Muitos trabalham como pastores em células e não ganham um centavo pois o dinheiro vai todo para tesouraria da igreja.



Para terminar este é um desabafo de uma pessoa que vivenciou tudo isso, estamos na igreja para falarmos de Deus e não para ganharmos poder ou um cargo na igreja. Um conselho para quem leu é que mesmo seguindo os preceitos de Deus que esta na bíblia jamais perca o seu pensamento crítico, não se deixe manipular por tolos que dizem ser instrumento de Deus, que na verdade são lobos. Não se deixe ser tratado como um animal com cabrestos, mas tenha visão aberta.



Enviado por email por um leitor anônimo.



Mercantilismo santo

                                           João 12.35-43


Este texto nasceu da necessidade que sinto no meio da igreja de Cristo, de que se pregue o verdadeiro evangelho, de forma humilde e clara, deixando que a conversão do pecador seja um ato exclusivo do Espírito Santo.Vivemos em dias que o Evangelho é apenas apresentado, por muitas vezes, como um produto, em prateleiras de destaque, para que o maior número possível de pessoas o “comprem”.

Pregadores usam de técnicas persuasivas para “convencer” pessoas a “aceitarem a Jesus”. Isto vem causando muitos transtornos no meio da igreja de Cristo. (Jo 7.18)Em primeiro lugar, estão as emoções falsas. Quero deixar claro que não sou contra emoção na pregação, e sim contra o emocionalismo. Não sou contra a persuasão fervorosa, movida pelo Espírito Santo, e sim contra as técnicas persuasivas, movidas por mentes humanas, que levam um homem a mudar de opinião (Rm 1.18). Paulo chorava, quando exortava. Uma atitude magnífica! Sobre isso, diz John White: “Que haja lágrimas e não os que ‘arrancam lágrimas’; que haja persuasão e não técnicas persuasivas. Porém, na pregação, prefiro mais um pregador que chora e uma congregação de olhos enxutos do que o contrário!” É bem verdade que no meio destes persuadidos, pode haver um escolhido de Deus sendo degenerado, mas estou certo de que a maioria absoluta desses casos resulta em uma “lavagem cerebral” evangelística (Rm 1.25). Não quero com isso dizer que devemos deixar de lado as conversões, ou ficarmos isentos de preocupação com a falta delas. Devemos sim, nos preocupar, mas é necessário que tais conversões sejam genuínas (Ef 4.17).

Em segundo lugar, há um grande perigo nessas ‘manipulações psicológicas”. São as conversões abortivas. É, de certa forma, comum hoje vermos várias pessoas “aceitando a Jesus” e pouco tempo depois apostatando da fé. A culpa dessa reação final é de quem? Para analisarmos essa questão, é necessário responder primeiro a outra pergunta. Teria sido esta conversão genuína? É comum transferirmos a responsabilidade por essas “apostasias” a um ato demoníaco, que fez com que a pessoa “deixasse” o caminho da verdade. Mas não seria possível que tal conversão nunca tenha realmente acontecido? Existe diferença entre as alterações emocionais de uma conversão espiritual, gerada pela aço de Deus, e uma “conversão” puramente psicológica, resultado de um técnica empregada. White relata que os chineses comunistas empregavam estas técnicas, que chamaram de “doutrinamento”. Eles organizavam grandes concentrações com testemunhos pessoais, coros, oradores “dinâmicos”, apelos e obreiros pessoais, induzindo o povo ao que eles queriam. Devemos primar pelo evangelho simples, que convence pela ação do Espírito Santo o pecador de seu pecado, em detrimento dos “modismo” no meio da igreja. (Ef 4.25)

Em terceiro lugar, falo dos “benefícios” desse “produto”. Sabemos que o elemento principal do mundo, hoje, não é o astronauta com suas possíveis viagens interplanetárias, nem o cientista, com suas descobertas; e sim o vendedor, que com técnicas, convence o “cliente” de que seu produto é exatamente o que a pessoa precisa. O fato é que muitos dos “clientes” se vêem enganados no final. Pregadores apresentam os “benefícios” do evangelho, tais como: as bênçãos de Deus, a prosperidade, a cura de doenças, uma vida sem problemas, uma vida de total vitória material sobre os ímpios, etc. Através de “campanhas” e de “alavancas de fé”, muitos são levados a crer num evangelho materialista (II Tm 4.4). Com isso, tais pessoas “amam mais a aprovação dos homens, do que a de Deus” (Jo 12.43)

Urge o mundo de um avivamento genuíno do Evangelho de Cristo, aniquilando estas distorções e enfatizando a obra remidora do Senhor Jesus e a exclusividade no convencimento do pecado por parte do Espírito Santo. Recrudesçamos nosso clamor a Deus, então, por este avivamento.Aos meus possíveis acusadores, faço minha as palavras do Apóstolo Paulo em Gálatas 4.16: “Tornei-me acaso vosso inimigo, porque vos disse a verdade?” E a todos vocês que ouvem esta palavra, “antes, seguindo a verdade em amor, cresçamos em tudo naquele que é a cabeça, Cristo”. (Efésios 4:15)



Fonte: http://www.ejesus.com.br/

Adoradores de Pastores



     São verdadeiros idólatras camuflados dentro das igrejas

Estão em volta de homens falhos adorando-os como deuses

Não se cansam de vangloriá-los crendo estar agradando a Deus

Vivem a construir pequenos altares para seus pastores

Obedecem a esses homens antes mesmo de obedecer ao Deus Todo Poderoso

São verdadeiros analfabetos bíblicos

Conhecem mais da vida de seus pastores do que da Palavra de Deus

Ao invés de olhar para o alvo que é Cristo, olham para seus pastores

Se esses pastores caírem certamente correrão o risco de caírem também

Quando esses mudarem de igreja irão com eles, sem dúvida



São verdadeiros lobos em pele de ovelha

Por desprezarem a Palavra de Deus

Por darem ouvidos ao deus deste século

Por negligenciarem a Verdade

Por assumirem o risco do engano….



Cada um dará contas de sim mesmo

A Bíblia está aí para todo aquele que se diz cristão conhecê-la

O tempo da escuridão já passou e o véu se rasgou

Hoje temos livre acesso…

Pense e reflita….







Fonte: Libertos do Opressor



quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

O que é ser IGREJA?

7 características de igrejas que cometem abuso espiritual



1) Scripture Twisting (Distorção da Escritura): para defender os abusos usam de doutrinas do tipo “cobertura espiritual”, distorcem o sentido bíblico da autoridade e submissão, etc. Encontram justificativas para qualquer coisa. Estes grupos geralmente são fundamentalistas e superficiais em seu conhecimento bíblico. O que o lider ensina é aceito sem muito questionamento e nem é verificado nas Escrituras se as coisas são mesmo assim, ao contrario do bom exemplo dos bereanos que examinavam tudo o que Paulo lhes dizia.




2) Autocratic Leadership (liderança autocrática): discordar do líder é discordar de Deus. É pregado que devemos obedecer ao ditador, digo discipulador, mesmo que este esteja errado. Um dos “bispos” de uma igreja diz que se jogaria na frente de um trem caso o “apóstolo” ordenasse, pois Deus faria um milagre para salvá-lo ou a hora dele tinha chegado. A hierarquia é em forma de pirâmide (às vezes citam o salmo 133 como base), e geralmente bastante rígida. Em muitos casos não é permitido chamar alguém com cargo importante pelo nome, (seria uma desonra) mas sim pelo cargo que ocupa, como por exemplo “pastor Fulano”, “bispo X”, “apostolo Y”, etc. Alguns afirmam crer em “teocracia” e se inspiram nos líderes do Antigo Testamento. Dizem que democracia é do demônio, até no nome.



3) Isolationism (Isolacionismo): o grupo possui um sentimento de superioridade. Acredita que possui a melhor revelação de Deus, a melhor visão, a melhor estratégia. Eu percebi que a relação com outros ministérios se da com o objetivo de divulgar a marca (nome da denominação), para levar avivamento para os outros ou para arranjar publico para eventos. O relacionamento com outros ministérios é desencorajado quando não proibido. Em alguns grupos no louvor são tocadas apenas músicas do próprio ministério.



4) Spiritual Elitism (Elitismo espiritual): é passada a idéia de que quanto maior o nível que uma pessoa se encontra na hierarquia da denominação, mais esta pessoa é espiritual, tem maior intimidade com Deus, conhece mais a Biblia, e até que possui mais poder espiritual (unção). Isso leva à busca por cargos. Quem esta em maior nível pode mandar nos que estão abaixo. Em algumas igrejas o número de discipulos ou de células é indicativo de espiritualidade. Em algumas igrejas existem camisetas para diferenciar aqueles que são discípulos do pastor. Quanto maior o serviço demonstrado à denominação, ou quanto maior a bajulação, mais rápida é a subida na hierarquia.



5) Regimentation of Life (controle da vida): quando os líderes, especialmente em grupos com discipulado, se metem em áreas particulares da vida das pessoas. Controlam com quem podem namorar, se podem ou não ir para a praia, se devem ou não se mudar, roupas que podem vestir, etc. É controlada inclusive a presença nos cultos. Faltar em algum evento pro motivos profissionais ou familiares é um pecado grave. Um pastor, discípulo direto do líder de uma denominação, chegou a oferecer atestados médicos falsos para que as pessoas pudessem participar de um evento, e meu amigo perdeu o emprego por discordar dessa imoralidade.



6) Disallowance of Dissent (rejeição de discordâncias): não existe espaço para o debate teológico. A interpretação seguida é a dos lideres. É praticamente a doutrina da infalibilidade papal. Qualquer critica é sinônimo de rebeldia, insubmissão, etc. Este é considerado um dos pecados mais graves. Outros pecados morais não recebem tal tratamento. Eu mesmo precisei ouvir xingamentos por mais de duas horas por discordar de posicionamentos políticos da denominação na qual congregava. Quem pensa diferente é convidado a se retirar. As denominações publicam as posições oficiais, que são consideradas, obviamente, as mais fiéis ao original. Os dogmas são sagrados.



7) Traumatic Departure (saída traumática): quem se desliga de um grupo destes geralmente sofre com acusações de rebeldia, de falta de visão, egoismo, preguiça, comodismo, etc. Os que permanecem no grupo são instruídos a evitar influências dos rebeldes, que são desmoralizados. Os desligamentos são tratados como uma limpeza que Deus fez, para provar quem é fiel ao sistema. Não compreendem como alguém pode decidir se desligar de algo que consideram ser visão de Deus. Assim, se desligar de um grupo destes é equivalente a se rebelar contra o chamado de Deus. Muitas vezes relacionamentos são cortados e até famнlias são prejudicadas apenas pelo fato de alguém não querer mais fazer parte do mesmo grupo ditatorial.



fonte: Emeurgência [via Pavablog]



Mc Culto Feliz

A moda da comida rápida e pronta veio para ficar. As lanchonetes, os “por quilo”, os rodízios de massa e de carne se espalham por toda a parte atendendo uma clientela cada vez maior e cada vez com menos tempo para esperar por um prato “a la carte”. O ritual do comer, que envolvia um tempo de relaxamento, de descanso ao sentar e esperar pela comida, cedeu lugar à pressa, o sentar-se cedeu ao comer em pé, andando ou dirigindo. É o sinal dos tempos. Vida moderna caracterizada pela azia, gastrite e úlceras do comer atabalhoado.




Outro problema dos tempos modernos é a massificação dos temperos e sabores. Há multinacionais fazendo comida para ser esquentada por cozinheiros e chefs, com molho pronto e sabor igual para todos. O toque pessoal, a criatividade, o tempero, o paladar refinado, vai cedendo espaço para os paladares acostumados ao “pret-a-porter” da comida. Muda-se de restaurante, muda-se o nome do prato, mas o sabor é o mesmo em toda parte. Cada vez fica mais difícil a individualidade, o gosto pessoal. Alfaiates, costureiras, cozinheiros, doceiros, sapateiros, são profissões que estão a se extinguir pela inércia geriátrica. Morrem os velhos e não há gente nova para substituí-los.



Este tipo de comportamento massivo e massificante também tem chegado às igrejas. Tenho estado em contato com muitas igrejas em função de convites para pregar e dar palestras. Nos últimos tempos, por ter tido folga nos finais de semana, estive visitando várias igrejas de Campinas. Há em todas elas uma incrível similaridade na forma de conduzir a liturgia e em apresentar suas mensagens. Para quem se acostumou a liturgias bem feitas, estruturadas, com forte base teológica e unidade, ir a um culto pret-a-porter é algo nada edificante. Houve um empobrecimento das liturgias.



Aquilo que se construiu ao longo da história da igreja, os hinos, as litânias, as doxologias, as leituras responsais, cederam espaço a três momentos bem marcados: o louvor, os anúncios e a mensagem. O período de louvor é o tempo do barulho, da excitação, da empolgação. Há uma abundância de letras de adoração, mas faltam os cânticos dedicados ao arrependimento, à confissão, à consagração, à instrução. A moderna corinhologia tem se caracterizado pela abundância de cânticos que repetem jargões, lugares comuns e carecem de reflexão teológica.



Um estudo que serviu de tese de mestrado de um colega, mostrou que o hinário de uma das maiores igrejas evangélicas de Campinas não cobria a temática teológica existente no Credo Apostólico, mas havia profusão de cânticos de vitória e de adoração e muitos deles contrariavam a teologia pregada pela sua denominação.


As pregações são algo de se lamentar. Talvez tenha sido a coisa que mais empobreceu. Os sermões expositivos cederam lugar aos temáticos, onde é mais fácil o pregador dizer o que quer. E não são poucos os púlpitos onde se usa o texto por pretexto e não se tem sermão, mas arenga. O estudo cedeu lugar ao testemunho, a reflexão à empolgação, a instrução à confusão, a edificação à quantificação. A igreja é hoje avaliada pela sua platéia e não pela fidelidade a Deus e à Palavra.



Temos McCultos. Tudo pronto, embrulhado, ao gosto do freguês, digo, fiel. E fidelidade dos membros se mede pelas ofertas que faz. O McCulto é tanto mais abençoado quanto maior for o faturamento do dia.



Por: Marcos Inhauser
Retirado do Púlpito Cristão



Desabafo - "manipulação em massa "

Esta é uma descrição do que tenho vivido durante já alguns anos inserido na Visão Celular no Modelo dos 12. É bom relatar que quando se trata no caso de doutrina e fé focalizada de forma errada as pessoas podem perder a razão e seu pensamento crítico, portanto deixo meu protesto contra qualquer forma de manipulação em massa seja na igreja ou na mídia de uma forma geral.


A Visão Celular em sí tem uma proposta muito bonita, pois segue os princípios da igreja primitiva de Atos, onde buscava criar verdadeiramente o corpo de cristo, havia princípios de ensinamentos e submissão entre líder e discípulo. No entanto muito mais que dinheiro gerou-se uma luta desenfreada por Poder onde princípios são invertidos a igreja que deveria ser a casa de Deus virou “A Empresa do Reino de Deus”. Onde Apóstolos afirmam que a igreja é uma empresa, mas o lucro são as vida$ salvas.



A Política e a Malícia entrou na igreja, conflitos de poder e falsidade. Quando se entra pela primeira vez na igreja é recebido com sorrisos e orações, depois é inserido no ganhar, consolidar, discipular e enviar… que esta mais relacionado com escravidão do que qualquer outra coisa.



E como o formato de toda empresa as pessoas querem subir de cargo, para isso queimam umas as outras e pisam umas nas outras, competem para ver quem é mais santo ou segue mais os princípios de Deus. Gerando uma espécie de seleção natural onde é pregado que somos imagem e semelhança de Deus mas no entanto se torna um monte de macacos brigando pela banana. As pessoas se tornam cegas e acatam todas as coisas que os líderes mandam e sem perceberem acabam como zumbis em busca de “Honra”. Encantados e doutrinados pelo carisma do Apóstolo. Os lideres bajulam os discípulos que são mais prósperos e os que estão ganhando mais vidas. Muitos trabalham como pastores em células e não ganham um centavo pois o dinheiro vai todo para tesouraria da igreja.



Para terminar este é um desabafo de uma pessoa que vivenciou tudo isso, estamos na igreja para falarmos de Deus e não para ganharmos poder ou um cargo na igreja. Um conselho para quem leu é que mesmo seguindo os preceitos de Deus que esta na bíblia jamais perca o seu pensamento crítico, não se deixe manipular por tolos que dizem ser instrumento de Deus, que na verdade são lobos. Não se deixe ser tratado como um animal com cabrestos, mas tenha visão aberta.



Enviado por email por um leitor anônimo.



Mercantilismo santo

                                           João 12.35-43


Este texto nasceu da necessidade que sinto no meio da igreja de Cristo, de que se pregue o verdadeiro evangelho, de forma humilde e clara, deixando que a conversão do pecador seja um ato exclusivo do Espírito Santo.Vivemos em dias que o Evangelho é apenas apresentado, por muitas vezes, como um produto, em prateleiras de destaque, para que o maior número possível de pessoas o “comprem”.

Pregadores usam de técnicas persuasivas para “convencer” pessoas a “aceitarem a Jesus”. Isto vem causando muitos transtornos no meio da igreja de Cristo. (Jo 7.18)Em primeiro lugar, estão as emoções falsas. Quero deixar claro que não sou contra emoção na pregação, e sim contra o emocionalismo. Não sou contra a persuasão fervorosa, movida pelo Espírito Santo, e sim contra as técnicas persuasivas, movidas por mentes humanas, que levam um homem a mudar de opinião (Rm 1.18). Paulo chorava, quando exortava. Uma atitude magnífica! Sobre isso, diz John White: “Que haja lágrimas e não os que ‘arrancam lágrimas’; que haja persuasão e não técnicas persuasivas. Porém, na pregação, prefiro mais um pregador que chora e uma congregação de olhos enxutos do que o contrário!” É bem verdade que no meio destes persuadidos, pode haver um escolhido de Deus sendo degenerado, mas estou certo de que a maioria absoluta desses casos resulta em uma “lavagem cerebral” evangelística (Rm 1.25). Não quero com isso dizer que devemos deixar de lado as conversões, ou ficarmos isentos de preocupação com a falta delas. Devemos sim, nos preocupar, mas é necessário que tais conversões sejam genuínas (Ef 4.17).

Em segundo lugar, há um grande perigo nessas ‘manipulações psicológicas”. São as conversões abortivas. É, de certa forma, comum hoje vermos várias pessoas “aceitando a Jesus” e pouco tempo depois apostatando da fé. A culpa dessa reação final é de quem? Para analisarmos essa questão, é necessário responder primeiro a outra pergunta. Teria sido esta conversão genuína? É comum transferirmos a responsabilidade por essas “apostasias” a um ato demoníaco, que fez com que a pessoa “deixasse” o caminho da verdade. Mas não seria possível que tal conversão nunca tenha realmente acontecido? Existe diferença entre as alterações emocionais de uma conversão espiritual, gerada pela aço de Deus, e uma “conversão” puramente psicológica, resultado de um técnica empregada. White relata que os chineses comunistas empregavam estas técnicas, que chamaram de “doutrinamento”. Eles organizavam grandes concentrações com testemunhos pessoais, coros, oradores “dinâmicos”, apelos e obreiros pessoais, induzindo o povo ao que eles queriam. Devemos primar pelo evangelho simples, que convence pela ação do Espírito Santo o pecador de seu pecado, em detrimento dos “modismo” no meio da igreja. (Ef 4.25)

Em terceiro lugar, falo dos “benefícios” desse “produto”. Sabemos que o elemento principal do mundo, hoje, não é o astronauta com suas possíveis viagens interplanetárias, nem o cientista, com suas descobertas; e sim o vendedor, que com técnicas, convence o “cliente” de que seu produto é exatamente o que a pessoa precisa. O fato é que muitos dos “clientes” se vêem enganados no final. Pregadores apresentam os “benefícios” do evangelho, tais como: as bênçãos de Deus, a prosperidade, a cura de doenças, uma vida sem problemas, uma vida de total vitória material sobre os ímpios, etc. Através de “campanhas” e de “alavancas de fé”, muitos são levados a crer num evangelho materialista (II Tm 4.4). Com isso, tais pessoas “amam mais a aprovação dos homens, do que a de Deus” (Jo 12.43)

Urge o mundo de um avivamento genuíno do Evangelho de Cristo, aniquilando estas distorções e enfatizando a obra remidora do Senhor Jesus e a exclusividade no convencimento do pecado por parte do Espírito Santo. Recrudesçamos nosso clamor a Deus, então, por este avivamento.Aos meus possíveis acusadores, faço minha as palavras do Apóstolo Paulo em Gálatas 4.16: “Tornei-me acaso vosso inimigo, porque vos disse a verdade?” E a todos vocês que ouvem esta palavra, “antes, seguindo a verdade em amor, cresçamos em tudo naquele que é a cabeça, Cristo”. (Efésios 4:15)



Fonte: http://www.ejesus.com.br/

Adoradores de Pastores



     São verdadeiros idólatras camuflados dentro das igrejas

Estão em volta de homens falhos adorando-os como deuses

Não se cansam de vangloriá-los crendo estar agradando a Deus

Vivem a construir pequenos altares para seus pastores

Obedecem a esses homens antes mesmo de obedecer ao Deus Todo Poderoso

São verdadeiros analfabetos bíblicos

Conhecem mais da vida de seus pastores do que da Palavra de Deus

Ao invés de olhar para o alvo que é Cristo, olham para seus pastores

Se esses pastores caírem certamente correrão o risco de caírem também

Quando esses mudarem de igreja irão com eles, sem dúvida



São verdadeiros lobos em pele de ovelha

Por desprezarem a Palavra de Deus

Por darem ouvidos ao deus deste século

Por negligenciarem a Verdade

Por assumirem o risco do engano….



Cada um dará contas de sim mesmo

A Bíblia está aí para todo aquele que se diz cristão conhecê-la

O tempo da escuridão já passou e o véu se rasgou

Hoje temos livre acesso…

Pense e reflita….







Fonte: Libertos do Opressor