segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Fatos omitidos sobre o atentado de Tucson

Fatos omitidos sobre o atentado de Tucson

E como o ranço contra o conservadorismo cristão pode levar a declarações e atitudes absurdas.


Na manhã de sábado, 8 de janeiro, a representante (equivalente ao nosso deputado federal) Gabrielle Giffords, do Partido Democrata do Arizona, foi gravemente ferida com um tiro na cabeça em um atentado, perpetrado contra ela em um encontro político na cidade de Tucson, e que levou à morte pelo menos seis pessoas, deixando outras 12 feridas. Um ato absurdamente vil, assim como vil foi a baixaria política que se seguiu por parte de representantes da esquerda norte-americana ao tentarem, nas primeiras horas após o atentado, colocar a culpa pelo que aconteceu na onda conservadora cristã que influencia os EUA há quase dois anos, e que tem como uma de suas maiores expressões hoje o Movimento Tea Party, composto em sua maioria por cristãos evangélicos.



Não faltaram comentários precipitados e absurdos dessa turma, como o do popular blog liberal Daily Kos, de Mark Moulistas, que afirmou logo após o atentado: “Missão cumprida, Sarah Palin” – atribuindo vergonhosamente ao Tea Party (grupo ao qual Palin aderiu) a culpa pelo atentado. Tudo começou com a declaração precipitada e sob impacto emocional do pai de Gabrielle, Spencer Gifford, que, ainda no sábado, em entrevista ao jornal New York Post, ao responder à pergunta sobre se sua filha tinha inimigos, respondeu em choro: “É claro que é o Tea Party inteiro”. Sua filha era antipatizada pelo Tea Party devido a suas políticas pró-aborto, razão pela qual quase perdeu as eleições de novembro para seu oponente, Jesse Kelly, um conservador apoiado pelo Tea Party.



Logo após a declaração de Spencer e a de Mark Moulistas em seu blog e twitter, veio a declaração tresloucada de Terry O’Neill, presidenta da abortista Organização Nacional de Mulheres (ONM). Mal o atentado tinha acontecido, ela já culpava “os oponentes da extrema direita” pelo crime e sugeria que este teria sido “parte de uma conspiração”.



Conforme informa a jornalista Kathleen Gilbert, do site LifeSiteNews.com, O’Neill declarou em e-mail enviado a todos os apoiadores da ONM que “os conservadores não podem querer fazer dois jogos incompatíveis ao mesmo tempo, gritando insultos sexistas, racistas e homofóbicos contra os legisladores quando eles votam na reforma do sistema de saúde [de Obama], colocando os legisladores numa lista de ‘alvos’, e então dizendo simplesmente que lamentam quando alguém começa a efetuar assassinatos”. (Veja aqui: http://noticiasprofamilia.blogspot.com/2011/01/grupos-pro-aborto-de-pressao-politica.html)



Veja, querido leitor, a lógica nonsense da esquerda traumatizada pela vitória nas urnas da onda conservadora de novembro: Se o atentado foi contra um parlamentar do Partido Democrata, então só quem pode ter cometido tal atrocidade é... Alguém da direita! E chegaram ainda ao ponto de sair trombeteando uma afirmação dessas sem antes saírem os resultados das primeiras investigações. Ora, em primeiro lugar, se durante a onda anti-Bush e pró-Obama de 2008 algum parlamentar republicano sofresse um atentado em situação similar, isso significaria dizer que este só poderia ter sido perpetrado por um esquerdista radical? Que lógica manca é essa? E em segundo lugar, por projeção, alguém que, antes da averiguação dos fatos, já toma por certo que se alguém da esquerda sofreu atentado, este só pode ser obra da direita, está nos dizendo que, para ele, é absolutamente plausível em situação inversa alguém da esquerda fazer o mesmo.



Fazer uma acusação tão grave contra o Movimento Tea Party, antes de sair as primeiras informações sobre o atirador, só porque o atentado foi contra uma parlamentar do Partido Democrata, é de uma irresponsabilidade e de uma baixaria política sem tamanho.



Agora, querido leitor, quer saber mesmo o que aconteceu? Vamos à verdade dos fatos. E deixarei, propositadamente, a curiosidade mais interessante sobre o atirador para o final.



Para começar, a primeira coisa que se descobriu é que o criminoso não só não faz parte do Movimento Tea Party como também não tem sequer o perfil de um simpatizante desse grupo. O movimento é a favor dos valores cristãos na sociedade, enquanto o atirador é anticristão e antireligioso; o Tea Party é contra a legalização das drogas, enquanto o atirador é defensor do uso de drogas e usuário de drogas; o movimento é contra qualquer tipo de terrorismo, e o atirador é a antítese disso; e o Tea Party é confessadamente de direita, como todos sabem, enquanto o atirador se apresentava ideológica e confessadamente à esquerda. Logo, que vínculo há entre ele e o Tea Party? Nenhum.



O jornal Washington Post não se deu por satisfeito e ainda investigou se o atirador pertencia pelo menos a alguma lista de contatos do Tea Party e constatou que entre as 4 mil pessoas da lista de contatos do Tea Party em Tucson não havia nenhum Jarred Loughner (nome do atirador).



A jornalista Kathleen Gilbert, do site LifeSiteNews.com, publicou no sábado, 8 de janeiro, uma matéria trazendo em detalhes, assim como outros sites já o fizeram, o perfil do criminoso. Dê uma olhada:



“Em um canal do YouTube criado por certo ‘Jared Lee Loughner’, de Tucson, aparecem vários manifestos de vídeo que fazem referência à Constituição e indicam desconfiança no governo e na moeda americana. Em um dos vídeos, intitulado ‘My Final Thoughts’ [Meus Pensamentos Finais] e postado no mês passado, Loughner apresenta vários silogismos bizarros e declara entre eles: ‘Não marquei uma convicção em minha inscrição no exército, e o recrutador marcou na inscrição: nenhuma… Não! Não pagarei dívidas com uma moeda que não é apoiada por ouro e prata! Não! Não confiarei em Deus!’. Um segundo vídeo discute o Cristianismo como um produto de ‘controle mental’ e outro, não criado pelo usuário, mas que está na lista dele como vídeo ‘favorito’, mostra uma bandeira sendo queimada ao som da letra ‘que os corpos caiam ao chão’”.



Gilbert relata ainda que a lista de livros favoritos de Loughner na sua conta do YouTube traz obras como a da filósofa atéia Ayn Rand, anticomunista mais igualmente anticristã, que defendia simultaneamente o liberalismo econômico e o liberalismo social; “O Manifesto Comunista”, de Karl Marx; e “Mein Kampf”, de Adolf Hitler, todas obras rechaçadas pelo movimento conservador norte-americano.



Escreve ainda Gilbert: “O serviço noticioso local KTLA.com informou que uma das amigas de Loughner tuitou que o alegado homem armado ‘era um ignorante, viciado em maconha e em rock, como Hendrix, The Doors, Anti-Flag’, e o qual ela conheceu em 2007 como ‘um esquerdista, bastante liberal e estranhamente obcecado com a profecia de 2012’. ‘Ele tinha muitos amigos até sofrer uma ingestão muito elevada de álcool em 2006 e saiu da faculdade. Ele era principalmente solitário e muito filosófico’, escreveu a amiga. A KTLA também informou que Loughner foi acusado de posse de drogas em 2007”.



Portanto, a verdade é que vergonhosamente tentaram usar um crime bárbaro de um terrorista de ideologia esquerdista contra uma parlamentar de um partido da esquerda norte-americana para deslegitimizar um movimento político de direita. Bizarria total.



Diante do absurdo, Judson Phillips, um dos fundadores do Tea Party Nation, se manifestou contundentemente. Ele criticou a reação automática da esquerda e da mídia norte-americana (majoritariamente ligada à esquerda daquele país), que nas primeiras horas aderiu ao discurso de culpar o movimento conservador. “Se alguma vez tivéssemos precisado de um obituário político oficial para a civilidade política neste país, já o teríamos visto”, afirmou Phillips. “Os fatos nem haviam ainda sido mostrados, a deputada Giffords estava ainda sendo levada numa maca, nem sabíamos ainda de sua situação, mas a guerra já havia começado. Os caras da esquerda ultrarradical já estavam se manifestando publicamente culpando o Tea Party”.



Agora, vamos à revelação mais recente. O atirador Jarred Lee Loughner, de 22 anos, não só não era ligado ao Tea Party, nem simpatizante do grupo ou de linha ideológica parecida. Ele também era... Alguém que trabalhou na campanha de Gabrielle Giffords! Sim, leitor, é isso mesmo que você leu. Ele apoiou financeiramente a campanha dela e participou de eventos realizados pela comitê de campanha de Gabrielle, recebendo até carta de agradecimento do comitê dela pelo apoio dado (Saiba mais aqui: http://www.wnd.com/index.php?fa=PAGE.view&pageId=249381). Jarred Lee Loughner trabalhou na campanha de Gabrielle no Arizona à Câmara dos Representantes em 2007.



E mais: No site da representante Gabrielle Giffords no YouTube, ela havia aceito apenas dois usuários – o representante Ike Selton e o jovem simpatizante Jarred Lee Loughner. Foi a própria Gabrielle quem subscreveu o canal de Loughner no seu site no YouTube, em 25 de outubro de 2010.



Aqui vai uma perguntinha que não quer calar: Você leu isso nos principais sites de notícias brasileiros? Por que será que não?


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PERFIL


Silas Daniel é pastor, jornalista, chefe de Jornalismo da CPAD e escritor. Autor dos livros “Reflexão sobre a alma e o tempo”, “Habacuque – a vitória da fé em meio ao caos”, “História da Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil”, “Como vencer a frustração espiritual” e “A Sedução das Novas Teologias”, todos títulos da CPAD, tendo este último conquistado o Prêmio Areté da Associação de Editores Cristãos (Asec) como Melhor Obra de Apologética Cristã no Brasil em 2008. http://www.cpadnews.com.br/

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Fatos omitidos sobre o atentado de Tucson

Fatos omitidos sobre o atentado de Tucson

E como o ranço contra o conservadorismo cristão pode levar a declarações e atitudes absurdas.


Na manhã de sábado, 8 de janeiro, a representante (equivalente ao nosso deputado federal) Gabrielle Giffords, do Partido Democrata do Arizona, foi gravemente ferida com um tiro na cabeça em um atentado, perpetrado contra ela em um encontro político na cidade de Tucson, e que levou à morte pelo menos seis pessoas, deixando outras 12 feridas. Um ato absurdamente vil, assim como vil foi a baixaria política que se seguiu por parte de representantes da esquerda norte-americana ao tentarem, nas primeiras horas após o atentado, colocar a culpa pelo que aconteceu na onda conservadora cristã que influencia os EUA há quase dois anos, e que tem como uma de suas maiores expressões hoje o Movimento Tea Party, composto em sua maioria por cristãos evangélicos.



Não faltaram comentários precipitados e absurdos dessa turma, como o do popular blog liberal Daily Kos, de Mark Moulistas, que afirmou logo após o atentado: “Missão cumprida, Sarah Palin” – atribuindo vergonhosamente ao Tea Party (grupo ao qual Palin aderiu) a culpa pelo atentado. Tudo começou com a declaração precipitada e sob impacto emocional do pai de Gabrielle, Spencer Gifford, que, ainda no sábado, em entrevista ao jornal New York Post, ao responder à pergunta sobre se sua filha tinha inimigos, respondeu em choro: “É claro que é o Tea Party inteiro”. Sua filha era antipatizada pelo Tea Party devido a suas políticas pró-aborto, razão pela qual quase perdeu as eleições de novembro para seu oponente, Jesse Kelly, um conservador apoiado pelo Tea Party.



Logo após a declaração de Spencer e a de Mark Moulistas em seu blog e twitter, veio a declaração tresloucada de Terry O’Neill, presidenta da abortista Organização Nacional de Mulheres (ONM). Mal o atentado tinha acontecido, ela já culpava “os oponentes da extrema direita” pelo crime e sugeria que este teria sido “parte de uma conspiração”.



Conforme informa a jornalista Kathleen Gilbert, do site LifeSiteNews.com, O’Neill declarou em e-mail enviado a todos os apoiadores da ONM que “os conservadores não podem querer fazer dois jogos incompatíveis ao mesmo tempo, gritando insultos sexistas, racistas e homofóbicos contra os legisladores quando eles votam na reforma do sistema de saúde [de Obama], colocando os legisladores numa lista de ‘alvos’, e então dizendo simplesmente que lamentam quando alguém começa a efetuar assassinatos”. (Veja aqui: http://noticiasprofamilia.blogspot.com/2011/01/grupos-pro-aborto-de-pressao-politica.html)



Veja, querido leitor, a lógica nonsense da esquerda traumatizada pela vitória nas urnas da onda conservadora de novembro: Se o atentado foi contra um parlamentar do Partido Democrata, então só quem pode ter cometido tal atrocidade é... Alguém da direita! E chegaram ainda ao ponto de sair trombeteando uma afirmação dessas sem antes saírem os resultados das primeiras investigações. Ora, em primeiro lugar, se durante a onda anti-Bush e pró-Obama de 2008 algum parlamentar republicano sofresse um atentado em situação similar, isso significaria dizer que este só poderia ter sido perpetrado por um esquerdista radical? Que lógica manca é essa? E em segundo lugar, por projeção, alguém que, antes da averiguação dos fatos, já toma por certo que se alguém da esquerda sofreu atentado, este só pode ser obra da direita, está nos dizendo que, para ele, é absolutamente plausível em situação inversa alguém da esquerda fazer o mesmo.



Fazer uma acusação tão grave contra o Movimento Tea Party, antes de sair as primeiras informações sobre o atirador, só porque o atentado foi contra uma parlamentar do Partido Democrata, é de uma irresponsabilidade e de uma baixaria política sem tamanho.



Agora, querido leitor, quer saber mesmo o que aconteceu? Vamos à verdade dos fatos. E deixarei, propositadamente, a curiosidade mais interessante sobre o atirador para o final.



Para começar, a primeira coisa que se descobriu é que o criminoso não só não faz parte do Movimento Tea Party como também não tem sequer o perfil de um simpatizante desse grupo. O movimento é a favor dos valores cristãos na sociedade, enquanto o atirador é anticristão e antireligioso; o Tea Party é contra a legalização das drogas, enquanto o atirador é defensor do uso de drogas e usuário de drogas; o movimento é contra qualquer tipo de terrorismo, e o atirador é a antítese disso; e o Tea Party é confessadamente de direita, como todos sabem, enquanto o atirador se apresentava ideológica e confessadamente à esquerda. Logo, que vínculo há entre ele e o Tea Party? Nenhum.



O jornal Washington Post não se deu por satisfeito e ainda investigou se o atirador pertencia pelo menos a alguma lista de contatos do Tea Party e constatou que entre as 4 mil pessoas da lista de contatos do Tea Party em Tucson não havia nenhum Jarred Loughner (nome do atirador).



A jornalista Kathleen Gilbert, do site LifeSiteNews.com, publicou no sábado, 8 de janeiro, uma matéria trazendo em detalhes, assim como outros sites já o fizeram, o perfil do criminoso. Dê uma olhada:



“Em um canal do YouTube criado por certo ‘Jared Lee Loughner’, de Tucson, aparecem vários manifestos de vídeo que fazem referência à Constituição e indicam desconfiança no governo e na moeda americana. Em um dos vídeos, intitulado ‘My Final Thoughts’ [Meus Pensamentos Finais] e postado no mês passado, Loughner apresenta vários silogismos bizarros e declara entre eles: ‘Não marquei uma convicção em minha inscrição no exército, e o recrutador marcou na inscrição: nenhuma… Não! Não pagarei dívidas com uma moeda que não é apoiada por ouro e prata! Não! Não confiarei em Deus!’. Um segundo vídeo discute o Cristianismo como um produto de ‘controle mental’ e outro, não criado pelo usuário, mas que está na lista dele como vídeo ‘favorito’, mostra uma bandeira sendo queimada ao som da letra ‘que os corpos caiam ao chão’”.



Gilbert relata ainda que a lista de livros favoritos de Loughner na sua conta do YouTube traz obras como a da filósofa atéia Ayn Rand, anticomunista mais igualmente anticristã, que defendia simultaneamente o liberalismo econômico e o liberalismo social; “O Manifesto Comunista”, de Karl Marx; e “Mein Kampf”, de Adolf Hitler, todas obras rechaçadas pelo movimento conservador norte-americano.



Escreve ainda Gilbert: “O serviço noticioso local KTLA.com informou que uma das amigas de Loughner tuitou que o alegado homem armado ‘era um ignorante, viciado em maconha e em rock, como Hendrix, The Doors, Anti-Flag’, e o qual ela conheceu em 2007 como ‘um esquerdista, bastante liberal e estranhamente obcecado com a profecia de 2012’. ‘Ele tinha muitos amigos até sofrer uma ingestão muito elevada de álcool em 2006 e saiu da faculdade. Ele era principalmente solitário e muito filosófico’, escreveu a amiga. A KTLA também informou que Loughner foi acusado de posse de drogas em 2007”.



Portanto, a verdade é que vergonhosamente tentaram usar um crime bárbaro de um terrorista de ideologia esquerdista contra uma parlamentar de um partido da esquerda norte-americana para deslegitimizar um movimento político de direita. Bizarria total.



Diante do absurdo, Judson Phillips, um dos fundadores do Tea Party Nation, se manifestou contundentemente. Ele criticou a reação automática da esquerda e da mídia norte-americana (majoritariamente ligada à esquerda daquele país), que nas primeiras horas aderiu ao discurso de culpar o movimento conservador. “Se alguma vez tivéssemos precisado de um obituário político oficial para a civilidade política neste país, já o teríamos visto”, afirmou Phillips. “Os fatos nem haviam ainda sido mostrados, a deputada Giffords estava ainda sendo levada numa maca, nem sabíamos ainda de sua situação, mas a guerra já havia começado. Os caras da esquerda ultrarradical já estavam se manifestando publicamente culpando o Tea Party”.



Agora, vamos à revelação mais recente. O atirador Jarred Lee Loughner, de 22 anos, não só não era ligado ao Tea Party, nem simpatizante do grupo ou de linha ideológica parecida. Ele também era... Alguém que trabalhou na campanha de Gabrielle Giffords! Sim, leitor, é isso mesmo que você leu. Ele apoiou financeiramente a campanha dela e participou de eventos realizados pela comitê de campanha de Gabrielle, recebendo até carta de agradecimento do comitê dela pelo apoio dado (Saiba mais aqui: http://www.wnd.com/index.php?fa=PAGE.view&pageId=249381). Jarred Lee Loughner trabalhou na campanha de Gabrielle no Arizona à Câmara dos Representantes em 2007.



E mais: No site da representante Gabrielle Giffords no YouTube, ela havia aceito apenas dois usuários – o representante Ike Selton e o jovem simpatizante Jarred Lee Loughner. Foi a própria Gabrielle quem subscreveu o canal de Loughner no seu site no YouTube, em 25 de outubro de 2010.



Aqui vai uma perguntinha que não quer calar: Você leu isso nos principais sites de notícias brasileiros? Por que será que não?


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PERFIL


Silas Daniel é pastor, jornalista, chefe de Jornalismo da CPAD e escritor. Autor dos livros “Reflexão sobre a alma e o tempo”, “Habacuque – a vitória da fé em meio ao caos”, “História da Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil”, “Como vencer a frustração espiritual” e “A Sedução das Novas Teologias”, todos títulos da CPAD, tendo este último conquistado o Prêmio Areté da Associação de Editores Cristãos (Asec) como Melhor Obra de Apologética Cristã no Brasil em 2008. http://www.cpadnews.com.br/

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