sábado, 4 de fevereiro de 2012
MENTIROSOS: "Os manipuladores da verdade!"
MENTIROSOS: "Os manipuladores da verdade!"
Os manipuladores da verdade, são de fato perigosos,verdadeiros SOCIOPATAS! Ao contrário dos mentirosos, eles não sentem prazer apenas em mentir, mas tem a intensão de prejudicar alguém ou se promover, tudo de forma consciente e premeditada. Além do que, ele não cria a partir do nada, ele é um mentiroso contextualizado! Sempre colocando suspiros e risos em frases idênticas para promover incógnitas e interpretações de acordo com o que deseja. São detalhes minunciosamente calculados que são capazes de produzir os efeitos que ele deseja, sem deixar rastros.
Ao contrário do mentiroso que é facilmente identificado, o manipulador da verdade quase nunca é. Primeiro porque ele tem uma relação diferente com a verdade. Ele não nega para si os fatos reais, ele apenas deseja convertê-los a sua conveniência. Conhece bem a verdade e se aprofunda nela, para utilizá-la em momento oportuno e a seu favor. Já o mentiroso, que não gosta da verdade, não se aprofunda, por isso mente mal e sempre é desmascarado. O manipulador da verdade não, porque mente com coerência e promove a sensação de veracidade. Inteligente e conhecedor dos pontos fracos de suas vítimas, esse SOCIOPATA disfarçado de "Boa gente", age de forma tão perfeita, que QUASE sempre consegue atingir quem deseja, utilizando artifícios e opiniões alheias que legitimam a sua verdade. Não a verdade que gostaria de acreditar, como faz o mentiroso, mas a verdade que produz conscientemente a fim de se beneficiar.
Uma característica de pessoas assim, é usar sempre palavras alheias para introduzir assuntos. Ou seja, eles utilizam fatos reais, com alguns sutis acrescimos, e promovem conflitos, discórdias e separações. E como não usam palavras próprias, e os acréscimos são de fato muito sutis, eles acabam promovendo o que desejam e saem ilesos. Afinal, nunca afirmam nada por conta própria nem negam, apenas reproduzem o que de alguma forma foi dito. Quando algo escapole(e isso quase nunca acontece!), ele logo procura unir elementos que promovam incredulidade na pessoa que o acusou, ou seja, utiliza uma tática para mudar o foco e passar despercebido, pois uma de suas características é a pseudodiscrição.
Mas o que levaria uma pessoa a manipular verdades afim de prejudicar outras? Pura Maldade? Ás vezes sim. Mas geralmente, o que acontece como os manipuladores da verdade, é que eles sentem a necessidade de convergir o mundo para si próprios. Não é uma questão apenas de criar coisas, mas de convergir sempre. Ele conhece a verdade, mas quer que ela sempre esteja a seu favor, tem dificuldade de lidar com a negação, a perda. E quando algo não ocorre a seu favor, ele prejudica pessoas com total consciência do mal que está causando, porque o que conta é a sua auto-realização. Narcisismo em excesso em função de um passado triste, disfarce de sensação de impotência ou eterna criança mimada? Bom, pseudopsicologias á parte, moralmente falando, essas pessoas possuem sérias falhas de caráter e precisam ser tratadas com cautela.
Nos proteger contra os mentirosos, é fácil! Mesmo porque, no momento em que o identificamos, procuramos artifícios próprios para não nos envolvermos em seu mundo de fantasias, nem deixar que essas fantasias prejudiquem nossas vidas. Mas e com os manipuladores da verdade, como podemos agir? Bom, a grande dificuldade seria exatamente identificá-los! Pois são inteligentes e conhecem o ponto fraco de suas vítimas, além de serem carismáticos e darem a impressão de ser de extrema confiança. Mas uma forma de se proteger, mesmo antes de identificar, é começar a observar não apenas a notícia que recebe, mas a pessoa que traz a notícia. Pergunte não apenas sobre o que ela veio trazer, mas o Por quê.- Por que está me dizendo isso? - Os manipuladores da verdade não suportam a subjetividade!
Mas e você, o que anda falando e POR QUÊ?....
Gizelle Saraiva - Pesquisadora e escritora
terça-feira, 17 de janeiro de 2012
Inverteram-se os valores!
Pare e pense !
Há algum tempo já venho notando que as palavras de muitos líderes religiosos não condizem com suas vidas pessoais. Desde o feudalismo podemos notar a completa intervenção de idéias religiosas no modo de vida da sociedade.
E quando digo da intervenção religiosa não me refiro as escrituras sagradas, e sim a manipulação dos textos sagrados para obter vantagem econômica, política e até mesmo social.
Pregava-se igualdade, quando na verdade o grande intuito do clero era acumular riquezas e poder.
E assim sucedeu, com um vasto domínio sobre tudo e todos, o Clero mantinha sob pulsos firmes a sociedade, e os Servos se sujeitavam, lógico, quem não se sujeitaria debaixo de um julgo militar e psicológico como esse?
A teoria implantada nas mentes do povo de que se não se submetessem a viver uma vida de escravidão, e miséria, se por ventura ousassem se rebelar, ou que Sá sonhar com algum tipo de mobilidade social, seriam lançados no mar de fogo dos infernos.
E não é diferente nos nossos dias, ouve-se pregar um tal de Evangelho Triunfalista, um tal de evangelho que leva massas a acreditarem na necessidade de dar o seu tudo, ou viveriam na pobreza.
Evangelho que arrecada bilhões em todo o mundo, e funda arranha céus, templos que exageradamente luxuosos… Enquanto isso, vemos famílias nas ruas, sem alimento, sem vestimenta, sem teto.
Vemos que até mesmo dentro de templos como esses pessoas passam necessidades tanto financeira quanto espiritual e são tratadas com indiferença…
INVERTERAM-SE OS VALORES !
Pois, não deveríamos dar prioridade as pessoas? aos necessitados? a verdadeira habitação do Espirito Santo de Deus?
Um dia disse Tiago em sua Epístola: “A religião pura e sem mácula, para com o nosso Deus e Pai, é esta: visitar os órfãos e as viúvas nas suas tribulações…Tiago 1:27
Mas tais líderes religiosos, estão tão preocupados em alargar suas tendas, expandir seus impérios, que se esquecem de observar suas estruturas.. O Bom Pastor não deixaria cem ovelhas a sair em busca de uma perdida?
Nos nossos dias não! Pois o que lucra mais, 99 fiéis ou um fiel , ainda mais se esse não tiver um poder aquisitivo que de respaldo à visão da igreja..
Mas não se deixe enganar esse tipo de atitude está muito aquém do que Jesus nos deixou como exemplo, acredito que ainda existem pessoas que se preocupam em auxiliar, em estender a mão, sem pretensão alguma.. Existe alguém que se preocupa muito mais com o que você guarda no coração, do que com o que você guarda em sua conta bancária, alguém disposto a te amar , não pelo que você tem, mas pelo que você é, essa alguém você não encontra nos grandes centros, terreiros, templos,mesquitas ou igrejas, nem mesmo no calvário, esse alguém esta do seu lado, e só precisa de um espacinho pra lhe provar que é tudo o que você precisa, esse alguém deseja lhe fazer feliz e habitar em sua vida independente de qual seja tua classe social, sua etnia, sua filosofia de vida, Ele é tudo o que você precisa…
Enviado por: Jonata Fischer
Há algum tempo já venho notando que as palavras de muitos líderes religiosos não condizem com suas vidas pessoais. Desde o feudalismo podemos notar a completa intervenção de idéias religiosas no modo de vida da sociedade.
E quando digo da intervenção religiosa não me refiro as escrituras sagradas, e sim a manipulação dos textos sagrados para obter vantagem econômica, política e até mesmo social.
Pregava-se igualdade, quando na verdade o grande intuito do clero era acumular riquezas e poder.
E assim sucedeu, com um vasto domínio sobre tudo e todos, o Clero mantinha sob pulsos firmes a sociedade, e os Servos se sujeitavam, lógico, quem não se sujeitaria debaixo de um julgo militar e psicológico como esse?
A teoria implantada nas mentes do povo de que se não se submetessem a viver uma vida de escravidão, e miséria, se por ventura ousassem se rebelar, ou que Sá sonhar com algum tipo de mobilidade social, seriam lançados no mar de fogo dos infernos.
E não é diferente nos nossos dias, ouve-se pregar um tal de Evangelho Triunfalista, um tal de evangelho que leva massas a acreditarem na necessidade de dar o seu tudo, ou viveriam na pobreza.
Evangelho que arrecada bilhões em todo o mundo, e funda arranha céus, templos que exageradamente luxuosos… Enquanto isso, vemos famílias nas ruas, sem alimento, sem vestimenta, sem teto.
Vemos que até mesmo dentro de templos como esses pessoas passam necessidades tanto financeira quanto espiritual e são tratadas com indiferença…
INVERTERAM-SE OS VALORES !
Pois, não deveríamos dar prioridade as pessoas? aos necessitados? a verdadeira habitação do Espirito Santo de Deus?
Um dia disse Tiago em sua Epístola: “A religião pura e sem mácula, para com o nosso Deus e Pai, é esta: visitar os órfãos e as viúvas nas suas tribulações…Tiago 1:27
Mas tais líderes religiosos, estão tão preocupados em alargar suas tendas, expandir seus impérios, que se esquecem de observar suas estruturas.. O Bom Pastor não deixaria cem ovelhas a sair em busca de uma perdida?
Nos nossos dias não! Pois o que lucra mais, 99 fiéis ou um fiel , ainda mais se esse não tiver um poder aquisitivo que de respaldo à visão da igreja..
Mas não se deixe enganar esse tipo de atitude está muito aquém do que Jesus nos deixou como exemplo, acredito que ainda existem pessoas que se preocupam em auxiliar, em estender a mão, sem pretensão alguma.. Existe alguém que se preocupa muito mais com o que você guarda no coração, do que com o que você guarda em sua conta bancária, alguém disposto a te amar , não pelo que você tem, mas pelo que você é, essa alguém você não encontra nos grandes centros, terreiros, templos,mesquitas ou igrejas, nem mesmo no calvário, esse alguém esta do seu lado, e só precisa de um espacinho pra lhe provar que é tudo o que você precisa, esse alguém deseja lhe fazer feliz e habitar em sua vida independente de qual seja tua classe social, sua etnia, sua filosofia de vida, Ele é tudo o que você precisa…
Enviado por: Jonata Fischer
O evangelho do auto-engano
É com tristeza e grande pesar que afirmo que o evangelho mais consumido é o menos saudável.
Existe um evangelho que não visa promover o Reino de Deus muito menos a salvação da alma de quem pecar. Ele somente busca exaltar a si mesmo e resolver os problemas práticos desta vida temporal. Neste evangelho não há espaço para Deus e sua divindade, resta apenas um claro em aberto para ser ocupado pelo menino das entregas rápidas.
Tal evangelho é prejudicial a Igreja (Corpo de Cristo) e ao próprio Homem que dele se alimenta, pois transforma-o num ser humano frágil, incapaz trabalhar e de providenciar seu próprio sustento. Vive de mensagens calorosas e positivas!
Por diminuir o status de Deus a um simples garoto de entrega de pedidos, o qual deve atender no mais curto prazo de tempo, anula o temor e tremor, a reverência e a gratidão, o zelo e a correção.
Este evangelho, já há muito tempo perpetuado entre nós, cria cristãos nominais. Homens que buscam a benção e não o abençoador. Não anseiam e nem anelam em se aproximar do verdadeiro Deus. O que querem é identificar a linha divisória entre ser salvo e não sê-lo, para que estejam o mais próximo possível de suas vidas pré-“conversão”. Não almejam conhecê-lo, pois sabem que quanto mais conhecem mais indesculpáveis se tornam por não vivenciarem o evangelho autêntico.
Enquanto isso, o único e verdadeiro evangelho acumula poeira entre suas folhas, porque ninguém deseja ser corrigido e exposto como pecador, mesmo que seja pelo próprio Deus.
Ninguém anseia em seguir pelo caminho mais dificil, muito embora as escrituras afirmem, constantemente, que o caminho é estreito e envolve renúncia, negação, mortificação da carne e, por consequência, santificação.
Como temos dois produtos no mercado, o verdadeiro e o genérico. De uma forma bem simplificada, o primeiro envolve sofrimento, renúncia, perseguição, desgaste e as beneces serão dadas na eternidade. O segundo massageia o ego, é extremamente positivo, centrado nas necessidades consumistas humanas, dá todas as coisas em vida, mas as beneces da eternidade foram trocadas e inexistem, produto falso que acarretará numa perda eterna. Por que digo isso? Porque quem leu o evangelho e, realmente, o entendeu, sabe que quem se alimenta deste falso evangelho nunca chegou ao conhecimento da revelação de Cristo. Se não conhecê-lo? Como se decidir por ele? Como aceitá-lo? Como ter intimidade com Ele, se o que nos é passado não tem relação alguma com Ele? É o cumprimento profético da expressão encontrada em 2ª Timóteo 2.13, indo de mal a pior enganando e sendo enganados… Quem abraça este evangelho de auto-ajuda, de prosperidade, de pensamento positivo está bem longe da verdade, compraram um produto falsificado incapaz de produzir as bem-aventuranças futuras, enfim, “o barato que sai caro”;
Qual deles terá mais aceitação? O evangelho original ou o falsificado? Nem se preocupe em responder! Nossa geração já respondeu a questão com ações…
Autor: Ricardo Inacio Dondoni
Fonte: [ O Pensador ] [via Bereianos]
Existe um evangelho que não visa promover o Reino de Deus muito menos a salvação da alma de quem pecar. Ele somente busca exaltar a si mesmo e resolver os problemas práticos desta vida temporal. Neste evangelho não há espaço para Deus e sua divindade, resta apenas um claro em aberto para ser ocupado pelo menino das entregas rápidas.
Tal evangelho é prejudicial a Igreja (Corpo de Cristo) e ao próprio Homem que dele se alimenta, pois transforma-o num ser humano frágil, incapaz trabalhar e de providenciar seu próprio sustento. Vive de mensagens calorosas e positivas!
Por diminuir o status de Deus a um simples garoto de entrega de pedidos, o qual deve atender no mais curto prazo de tempo, anula o temor e tremor, a reverência e a gratidão, o zelo e a correção.
Este evangelho, já há muito tempo perpetuado entre nós, cria cristãos nominais. Homens que buscam a benção e não o abençoador. Não anseiam e nem anelam em se aproximar do verdadeiro Deus. O que querem é identificar a linha divisória entre ser salvo e não sê-lo, para que estejam o mais próximo possível de suas vidas pré-“conversão”. Não almejam conhecê-lo, pois sabem que quanto mais conhecem mais indesculpáveis se tornam por não vivenciarem o evangelho autêntico.
Enquanto isso, o único e verdadeiro evangelho acumula poeira entre suas folhas, porque ninguém deseja ser corrigido e exposto como pecador, mesmo que seja pelo próprio Deus.
Ninguém anseia em seguir pelo caminho mais dificil, muito embora as escrituras afirmem, constantemente, que o caminho é estreito e envolve renúncia, negação, mortificação da carne e, por consequência, santificação.
Como temos dois produtos no mercado, o verdadeiro e o genérico. De uma forma bem simplificada, o primeiro envolve sofrimento, renúncia, perseguição, desgaste e as beneces serão dadas na eternidade. O segundo massageia o ego, é extremamente positivo, centrado nas necessidades consumistas humanas, dá todas as coisas em vida, mas as beneces da eternidade foram trocadas e inexistem, produto falso que acarretará numa perda eterna. Por que digo isso? Porque quem leu o evangelho e, realmente, o entendeu, sabe que quem se alimenta deste falso evangelho nunca chegou ao conhecimento da revelação de Cristo. Se não conhecê-lo? Como se decidir por ele? Como aceitá-lo? Como ter intimidade com Ele, se o que nos é passado não tem relação alguma com Ele? É o cumprimento profético da expressão encontrada em 2ª Timóteo 2.13, indo de mal a pior enganando e sendo enganados… Quem abraça este evangelho de auto-ajuda, de prosperidade, de pensamento positivo está bem longe da verdade, compraram um produto falsificado incapaz de produzir as bem-aventuranças futuras, enfim, “o barato que sai caro”;
Qual deles terá mais aceitação? O evangelho original ou o falsificado? Nem se preocupe em responder! Nossa geração já respondeu a questão com ações…
Autor: Ricardo Inacio Dondoni
Fonte: [ O Pensador ] [via Bereianos]
quarta-feira, 11 de janeiro de 2012
7 características de igrejas que cometem abuso espiritual
1) Scripture Twisting (Distorção da Escritura): para defender os abusos usam de doutrinas do tipo “cobertura espiritual”, distorcem o sentido bíblico da autoridade e submissão, etc. Encontram justificativas para qualquer coisa. Estes grupos geralmente são fundamentalistas e superficiais em seu conhecimento bíblico. O que o lider ensina é aceito sem muito questionamento e nem é verificado nas Escrituras se as coisas são mesmo assim, ao contrario do bom exemplo dos bereanos que examinavam tudo o que Paulo lhes dizia.
2) Autocratic Leadership (liderança autocrática): discordar do líder é discordar de Deus. É pregado que devemos obedecer ao ditador, digo discipulador, mesmo que este esteja errado. Um dos “bispos” de uma igreja diz que se jogaria na frente de um trem caso o “apóstolo” ordenasse, pois Deus faria um milagre para salvá-lo ou a hora dele tinha chegado. A hierarquia é em forma de pirâmide (às vezes citam o salmo 133 como base), e geralmente bastante rígida. Em muitos casos não é permitido chamar alguém com cargo importante pelo nome, (seria uma desonra) mas sim pelo cargo que ocupa, como por exemplo “pastor Fulano”, “bispo X”, “apostolo Y”, etc. Alguns afirmam crer em “teocracia” e se inspiram nos líderes do Antigo Testamento. Dizem que democracia é do demônio, até no nome.
3) Isolationism (Isolacionismo): o grupo possui um sentimento de superioridade. Acredita que possui a melhor revelação de Deus, a melhor visão, a melhor estratégia. Eu percebi que a relação com outros ministérios se da com o objetivo de divulgar a marca (nome da denominação), para levar avivamento para os outros ou para arranjar publico para eventos. O relacionamento com outros ministérios é desencorajado quando não proibido. Em alguns grupos no louvor são tocadas apenas músicas do próprio ministério.
4) Spiritual Elitism (Elitismo espiritual): é passada a idéia de que quanto maior o nível que uma pessoa se encontra na hierarquia da denominação, mais esta pessoa é espiritual, tem maior intimidade com Deus, conhece mais a Biblia, e até que possui mais poder espiritual (unção). Isso leva à busca por cargos. Quem esta em maior nível pode mandar nos que estão abaixo. Em algumas igrejas o número de discipulos ou de células é indicativo de espiritualidade. Em algumas igrejas existem camisetas para diferenciar aqueles que são discípulos do pastor. Quanto maior o serviço demonstrado à denominação, ou quanto maior a bajulação, mais rápida é a subida na hierarquia.
5) Regimentation of Life (controle da vida): quando os líderes, especialmente em grupos com discipulado, se metem em áreas particulares da vida das pessoas. Controlam com quem podem namorar, se podem ou não ir para a praia, se devem ou não se mudar, roupas que podem vestir, etc. É controlada inclusive a presença nos cultos. Faltar em algum evento pro motivos profissionais ou familiares é um pecado grave. Um pastor, discípulo direto do líder de uma denominação, chegou a oferecer atestados médicos falsos para que as pessoas pudessem participar de um evento, e meu amigo perdeu o emprego por discordar dessa imoralidade.
6) Disallowance of Dissent (rejeição de discordâncias): não existe espaço para o debate teológico. A interpretação seguida é a dos lideres. É praticamente a doutrina da infalibilidade papal. Qualquer critica é sinônimo de rebeldia, insubmissão, etc. Este é considerado um dos pecados mais graves. Outros pecados morais não recebem tal tratamento. Eu mesmo precisei ouvir xingamentos por mais de duas horas por discordar de posicionamentos políticos da denominação na qual congregava. Quem pensa diferente é convidado a se retirar. As denominações publicam as posições oficiais, que são consideradas, obviamente, as mais fiéis ao original. Os dogmas são sagrados.
7) Traumatic Departure (saída traumática): quem se desliga de um grupo destes geralmente sofre com acusações de rebeldia, de falta de visão, egoismo, preguiça, comodismo, etc. Os que permanecem no grupo são instruídos a evitar influências dos rebeldes, que são desmoralizados. Os desligamentos são tratados como uma limpeza que Deus fez, para provar quem é fiel ao sistema. Não compreendem como alguém pode decidir se desligar de algo que consideram ser visão de Deus. Assim, se desligar de um grupo destes é equivalente a se rebelar contra o chamado de Deus. Muitas vezes relacionamentos são cortados e até famнlias são prejudicadas apenas pelo fato de alguém não querer mais fazer parte do mesmo grupo ditatorial.
fonte: Emeurgência [via Pavablog]
Mc Culto Feliz
A moda da comida rápida e pronta veio para ficar. As lanchonetes, os “por quilo”, os rodízios de massa e de carne se espalham por toda a parte atendendo uma clientela cada vez maior e cada vez com menos tempo para esperar por um prato “a la carte”. O ritual do comer, que envolvia um tempo de relaxamento, de descanso ao sentar e esperar pela comida, cedeu lugar à pressa, o sentar-se cedeu ao comer em pé, andando ou dirigindo. É o sinal dos tempos. Vida moderna caracterizada pela azia, gastrite e úlceras do comer atabalhoado.
Outro problema dos tempos modernos é a massificação dos temperos e sabores. Há multinacionais fazendo comida para ser esquentada por cozinheiros e chefs, com molho pronto e sabor igual para todos. O toque pessoal, a criatividade, o tempero, o paladar refinado, vai cedendo espaço para os paladares acostumados ao “pret-a-porter” da comida. Muda-se de restaurante, muda-se o nome do prato, mas o sabor é o mesmo em toda parte. Cada vez fica mais difícil a individualidade, o gosto pessoal. Alfaiates, costureiras, cozinheiros, doceiros, sapateiros, são profissões que estão a se extinguir pela inércia geriátrica. Morrem os velhos e não há gente nova para substituí-los.
Este tipo de comportamento massivo e massificante também tem chegado às igrejas. Tenho estado em contato com muitas igrejas em função de convites para pregar e dar palestras. Nos últimos tempos, por ter tido folga nos finais de semana, estive visitando várias igrejas de Campinas. Há em todas elas uma incrível similaridade na forma de conduzir a liturgia e em apresentar suas mensagens. Para quem se acostumou a liturgias bem feitas, estruturadas, com forte base teológica e unidade, ir a um culto pret-a-porter é algo nada edificante. Houve um empobrecimento das liturgias.
Aquilo que se construiu ao longo da história da igreja, os hinos, as litânias, as doxologias, as leituras responsais, cederam espaço a três momentos bem marcados: o louvor, os anúncios e a mensagem. O período de louvor é o tempo do barulho, da excitação, da empolgação. Há uma abundância de letras de adoração, mas faltam os cânticos dedicados ao arrependimento, à confissão, à consagração, à instrução. A moderna corinhologia tem se caracterizado pela abundância de cânticos que repetem jargões, lugares comuns e carecem de reflexão teológica.
Um estudo que serviu de tese de mestrado de um colega, mostrou que o hinário de uma das maiores igrejas evangélicas de Campinas não cobria a temática teológica existente no Credo Apostólico, mas havia profusão de cânticos de vitória e de adoração e muitos deles contrariavam a teologia pregada pela sua denominação.
As pregações são algo de se lamentar. Talvez tenha sido a coisa que mais empobreceu. Os sermões expositivos cederam lugar aos temáticos, onde é mais fácil o pregador dizer o que quer. E não são poucos os púlpitos onde se usa o texto por pretexto e não se tem sermão, mas arenga. O estudo cedeu lugar ao testemunho, a reflexão à empolgação, a instrução à confusão, a edificação à quantificação. A igreja é hoje avaliada pela sua platéia e não pela fidelidade a Deus e à Palavra.
Temos McCultos. Tudo pronto, embrulhado, ao gosto do freguês, digo, fiel. E fidelidade dos membros se mede pelas ofertas que faz. O McCulto é tanto mais abençoado quanto maior for o faturamento do dia.
Por: Marcos Inhauser
Retirado do Púlpito Cristão
Outro problema dos tempos modernos é a massificação dos temperos e sabores. Há multinacionais fazendo comida para ser esquentada por cozinheiros e chefs, com molho pronto e sabor igual para todos. O toque pessoal, a criatividade, o tempero, o paladar refinado, vai cedendo espaço para os paladares acostumados ao “pret-a-porter” da comida. Muda-se de restaurante, muda-se o nome do prato, mas o sabor é o mesmo em toda parte. Cada vez fica mais difícil a individualidade, o gosto pessoal. Alfaiates, costureiras, cozinheiros, doceiros, sapateiros, são profissões que estão a se extinguir pela inércia geriátrica. Morrem os velhos e não há gente nova para substituí-los.
Este tipo de comportamento massivo e massificante também tem chegado às igrejas. Tenho estado em contato com muitas igrejas em função de convites para pregar e dar palestras. Nos últimos tempos, por ter tido folga nos finais de semana, estive visitando várias igrejas de Campinas. Há em todas elas uma incrível similaridade na forma de conduzir a liturgia e em apresentar suas mensagens. Para quem se acostumou a liturgias bem feitas, estruturadas, com forte base teológica e unidade, ir a um culto pret-a-porter é algo nada edificante. Houve um empobrecimento das liturgias.
Aquilo que se construiu ao longo da história da igreja, os hinos, as litânias, as doxologias, as leituras responsais, cederam espaço a três momentos bem marcados: o louvor, os anúncios e a mensagem. O período de louvor é o tempo do barulho, da excitação, da empolgação. Há uma abundância de letras de adoração, mas faltam os cânticos dedicados ao arrependimento, à confissão, à consagração, à instrução. A moderna corinhologia tem se caracterizado pela abundância de cânticos que repetem jargões, lugares comuns e carecem de reflexão teológica.
Um estudo que serviu de tese de mestrado de um colega, mostrou que o hinário de uma das maiores igrejas evangélicas de Campinas não cobria a temática teológica existente no Credo Apostólico, mas havia profusão de cânticos de vitória e de adoração e muitos deles contrariavam a teologia pregada pela sua denominação.
As pregações são algo de se lamentar. Talvez tenha sido a coisa que mais empobreceu. Os sermões expositivos cederam lugar aos temáticos, onde é mais fácil o pregador dizer o que quer. E não são poucos os púlpitos onde se usa o texto por pretexto e não se tem sermão, mas arenga. O estudo cedeu lugar ao testemunho, a reflexão à empolgação, a instrução à confusão, a edificação à quantificação. A igreja é hoje avaliada pela sua platéia e não pela fidelidade a Deus e à Palavra.
Temos McCultos. Tudo pronto, embrulhado, ao gosto do freguês, digo, fiel. E fidelidade dos membros se mede pelas ofertas que faz. O McCulto é tanto mais abençoado quanto maior for o faturamento do dia.
Por: Marcos Inhauser
Retirado do Púlpito Cristão
Desabafo - "manipulação em massa "
Esta é uma descrição do que tenho vivido durante já alguns anos inserido na Visão Celular no Modelo dos 12. É bom relatar que quando se trata no caso de doutrina e fé focalizada de forma errada as pessoas podem perder a razão e seu pensamento crítico, portanto deixo meu protesto contra qualquer forma de manipulação em massa seja na igreja ou na mídia de uma forma geral.
A Visão Celular em sí tem uma proposta muito bonita, pois segue os princípios da igreja primitiva de Atos, onde buscava criar verdadeiramente o corpo de cristo, havia princípios de ensinamentos e submissão entre líder e discípulo. No entanto muito mais que dinheiro gerou-se uma luta desenfreada por Poder onde princípios são invertidos a igreja que deveria ser a casa de Deus virou “A Empresa do Reino de Deus”. Onde Apóstolos afirmam que a igreja é uma empresa, mas o lucro são as vida$ salvas.
A Política e a Malícia entrou na igreja, conflitos de poder e falsidade. Quando se entra pela primeira vez na igreja é recebido com sorrisos e orações, depois é inserido no ganhar, consolidar, discipular e enviar… que esta mais relacionado com escravidão do que qualquer outra coisa.
E como o formato de toda empresa as pessoas querem subir de cargo, para isso queimam umas as outras e pisam umas nas outras, competem para ver quem é mais santo ou segue mais os princípios de Deus. Gerando uma espécie de seleção natural onde é pregado que somos imagem e semelhança de Deus mas no entanto se torna um monte de macacos brigando pela banana. As pessoas se tornam cegas e acatam todas as coisas que os líderes mandam e sem perceberem acabam como zumbis em busca de “Honra”. Encantados e doutrinados pelo carisma do Apóstolo. Os lideres bajulam os discípulos que são mais prósperos e os que estão ganhando mais vidas. Muitos trabalham como pastores em células e não ganham um centavo pois o dinheiro vai todo para tesouraria da igreja.
Para terminar este é um desabafo de uma pessoa que vivenciou tudo isso, estamos na igreja para falarmos de Deus e não para ganharmos poder ou um cargo na igreja. Um conselho para quem leu é que mesmo seguindo os preceitos de Deus que esta na bíblia jamais perca o seu pensamento crítico, não se deixe manipular por tolos que dizem ser instrumento de Deus, que na verdade são lobos. Não se deixe ser tratado como um animal com cabrestos, mas tenha visão aberta.
Enviado por email por um leitor anônimo.
A Visão Celular em sí tem uma proposta muito bonita, pois segue os princípios da igreja primitiva de Atos, onde buscava criar verdadeiramente o corpo de cristo, havia princípios de ensinamentos e submissão entre líder e discípulo. No entanto muito mais que dinheiro gerou-se uma luta desenfreada por Poder onde princípios são invertidos a igreja que deveria ser a casa de Deus virou “A Empresa do Reino de Deus”. Onde Apóstolos afirmam que a igreja é uma empresa, mas o lucro são as vida$ salvas.
A Política e a Malícia entrou na igreja, conflitos de poder e falsidade. Quando se entra pela primeira vez na igreja é recebido com sorrisos e orações, depois é inserido no ganhar, consolidar, discipular e enviar… que esta mais relacionado com escravidão do que qualquer outra coisa.
E como o formato de toda empresa as pessoas querem subir de cargo, para isso queimam umas as outras e pisam umas nas outras, competem para ver quem é mais santo ou segue mais os princípios de Deus. Gerando uma espécie de seleção natural onde é pregado que somos imagem e semelhança de Deus mas no entanto se torna um monte de macacos brigando pela banana. As pessoas se tornam cegas e acatam todas as coisas que os líderes mandam e sem perceberem acabam como zumbis em busca de “Honra”. Encantados e doutrinados pelo carisma do Apóstolo. Os lideres bajulam os discípulos que são mais prósperos e os que estão ganhando mais vidas. Muitos trabalham como pastores em células e não ganham um centavo pois o dinheiro vai todo para tesouraria da igreja.
Para terminar este é um desabafo de uma pessoa que vivenciou tudo isso, estamos na igreja para falarmos de Deus e não para ganharmos poder ou um cargo na igreja. Um conselho para quem leu é que mesmo seguindo os preceitos de Deus que esta na bíblia jamais perca o seu pensamento crítico, não se deixe manipular por tolos que dizem ser instrumento de Deus, que na verdade são lobos. Não se deixe ser tratado como um animal com cabrestos, mas tenha visão aberta.
Enviado por email por um leitor anônimo.
Mercantilismo santo
João 12.35-43
Este texto nasceu da necessidade que sinto no meio da igreja de Cristo, de que se pregue o verdadeiro evangelho, de forma humilde e clara, deixando que a conversão do pecador seja um ato exclusivo do Espírito Santo.Vivemos em dias que o Evangelho é apenas apresentado, por muitas vezes, como um produto, em prateleiras de destaque, para que o maior número possível de pessoas o “comprem”.
Pregadores usam de técnicas persuasivas para “convencer” pessoas a “aceitarem a Jesus”. Isto vem causando muitos transtornos no meio da igreja de Cristo. (Jo 7.18)Em primeiro lugar, estão as emoções falsas. Quero deixar claro que não sou contra emoção na pregação, e sim contra o emocionalismo. Não sou contra a persuasão fervorosa, movida pelo Espírito Santo, e sim contra as técnicas persuasivas, movidas por mentes humanas, que levam um homem a mudar de opinião (Rm 1.18). Paulo chorava, quando exortava. Uma atitude magnífica! Sobre isso, diz John White: “Que haja lágrimas e não os que ‘arrancam lágrimas’; que haja persuasão e não técnicas persuasivas. Porém, na pregação, prefiro mais um pregador que chora e uma congregação de olhos enxutos do que o contrário!” É bem verdade que no meio destes persuadidos, pode haver um escolhido de Deus sendo degenerado, mas estou certo de que a maioria absoluta desses casos resulta em uma “lavagem cerebral” evangelística (Rm 1.25). Não quero com isso dizer que devemos deixar de lado as conversões, ou ficarmos isentos de preocupação com a falta delas. Devemos sim, nos preocupar, mas é necessário que tais conversões sejam genuínas (Ef 4.17).
Em segundo lugar, há um grande perigo nessas ‘manipulações psicológicas”. São as conversões abortivas. É, de certa forma, comum hoje vermos várias pessoas “aceitando a Jesus” e pouco tempo depois apostatando da fé. A culpa dessa reação final é de quem? Para analisarmos essa questão, é necessário responder primeiro a outra pergunta. Teria sido esta conversão genuína? É comum transferirmos a responsabilidade por essas “apostasias” a um ato demoníaco, que fez com que a pessoa “deixasse” o caminho da verdade. Mas não seria possível que tal conversão nunca tenha realmente acontecido? Existe diferença entre as alterações emocionais de uma conversão espiritual, gerada pela aço de Deus, e uma “conversão” puramente psicológica, resultado de um técnica empregada. White relata que os chineses comunistas empregavam estas técnicas, que chamaram de “doutrinamento”. Eles organizavam grandes concentrações com testemunhos pessoais, coros, oradores “dinâmicos”, apelos e obreiros pessoais, induzindo o povo ao que eles queriam. Devemos primar pelo evangelho simples, que convence pela ação do Espírito Santo o pecador de seu pecado, em detrimento dos “modismo” no meio da igreja. (Ef 4.25)
Em terceiro lugar, falo dos “benefícios” desse “produto”. Sabemos que o elemento principal do mundo, hoje, não é o astronauta com suas possíveis viagens interplanetárias, nem o cientista, com suas descobertas; e sim o vendedor, que com técnicas, convence o “cliente” de que seu produto é exatamente o que a pessoa precisa. O fato é que muitos dos “clientes” se vêem enganados no final. Pregadores apresentam os “benefícios” do evangelho, tais como: as bênçãos de Deus, a prosperidade, a cura de doenças, uma vida sem problemas, uma vida de total vitória material sobre os ímpios, etc. Através de “campanhas” e de “alavancas de fé”, muitos são levados a crer num evangelho materialista (II Tm 4.4). Com isso, tais pessoas “amam mais a aprovação dos homens, do que a de Deus” (Jo 12.43)
Urge o mundo de um avivamento genuíno do Evangelho de Cristo, aniquilando estas distorções e enfatizando a obra remidora do Senhor Jesus e a exclusividade no convencimento do pecado por parte do Espírito Santo. Recrudesçamos nosso clamor a Deus, então, por este avivamento.Aos meus possíveis acusadores, faço minha as palavras do Apóstolo Paulo em Gálatas 4.16: “Tornei-me acaso vosso inimigo, porque vos disse a verdade?” E a todos vocês que ouvem esta palavra, “antes, seguindo a verdade em amor, cresçamos em tudo naquele que é a cabeça, Cristo”. (Efésios 4:15)
Fonte: http://www.ejesus.com.br/
Este texto nasceu da necessidade que sinto no meio da igreja de Cristo, de que se pregue o verdadeiro evangelho, de forma humilde e clara, deixando que a conversão do pecador seja um ato exclusivo do Espírito Santo.Vivemos em dias que o Evangelho é apenas apresentado, por muitas vezes, como um produto, em prateleiras de destaque, para que o maior número possível de pessoas o “comprem”.
Pregadores usam de técnicas persuasivas para “convencer” pessoas a “aceitarem a Jesus”. Isto vem causando muitos transtornos no meio da igreja de Cristo. (Jo 7.18)Em primeiro lugar, estão as emoções falsas. Quero deixar claro que não sou contra emoção na pregação, e sim contra o emocionalismo. Não sou contra a persuasão fervorosa, movida pelo Espírito Santo, e sim contra as técnicas persuasivas, movidas por mentes humanas, que levam um homem a mudar de opinião (Rm 1.18). Paulo chorava, quando exortava. Uma atitude magnífica! Sobre isso, diz John White: “Que haja lágrimas e não os que ‘arrancam lágrimas’; que haja persuasão e não técnicas persuasivas. Porém, na pregação, prefiro mais um pregador que chora e uma congregação de olhos enxutos do que o contrário!” É bem verdade que no meio destes persuadidos, pode haver um escolhido de Deus sendo degenerado, mas estou certo de que a maioria absoluta desses casos resulta em uma “lavagem cerebral” evangelística (Rm 1.25). Não quero com isso dizer que devemos deixar de lado as conversões, ou ficarmos isentos de preocupação com a falta delas. Devemos sim, nos preocupar, mas é necessário que tais conversões sejam genuínas (Ef 4.17).
Em segundo lugar, há um grande perigo nessas ‘manipulações psicológicas”. São as conversões abortivas. É, de certa forma, comum hoje vermos várias pessoas “aceitando a Jesus” e pouco tempo depois apostatando da fé. A culpa dessa reação final é de quem? Para analisarmos essa questão, é necessário responder primeiro a outra pergunta. Teria sido esta conversão genuína? É comum transferirmos a responsabilidade por essas “apostasias” a um ato demoníaco, que fez com que a pessoa “deixasse” o caminho da verdade. Mas não seria possível que tal conversão nunca tenha realmente acontecido? Existe diferença entre as alterações emocionais de uma conversão espiritual, gerada pela aço de Deus, e uma “conversão” puramente psicológica, resultado de um técnica empregada. White relata que os chineses comunistas empregavam estas técnicas, que chamaram de “doutrinamento”. Eles organizavam grandes concentrações com testemunhos pessoais, coros, oradores “dinâmicos”, apelos e obreiros pessoais, induzindo o povo ao que eles queriam. Devemos primar pelo evangelho simples, que convence pela ação do Espírito Santo o pecador de seu pecado, em detrimento dos “modismo” no meio da igreja. (Ef 4.25)
Em terceiro lugar, falo dos “benefícios” desse “produto”. Sabemos que o elemento principal do mundo, hoje, não é o astronauta com suas possíveis viagens interplanetárias, nem o cientista, com suas descobertas; e sim o vendedor, que com técnicas, convence o “cliente” de que seu produto é exatamente o que a pessoa precisa. O fato é que muitos dos “clientes” se vêem enganados no final. Pregadores apresentam os “benefícios” do evangelho, tais como: as bênçãos de Deus, a prosperidade, a cura de doenças, uma vida sem problemas, uma vida de total vitória material sobre os ímpios, etc. Através de “campanhas” e de “alavancas de fé”, muitos são levados a crer num evangelho materialista (II Tm 4.4). Com isso, tais pessoas “amam mais a aprovação dos homens, do que a de Deus” (Jo 12.43)
Urge o mundo de um avivamento genuíno do Evangelho de Cristo, aniquilando estas distorções e enfatizando a obra remidora do Senhor Jesus e a exclusividade no convencimento do pecado por parte do Espírito Santo. Recrudesçamos nosso clamor a Deus, então, por este avivamento.Aos meus possíveis acusadores, faço minha as palavras do Apóstolo Paulo em Gálatas 4.16: “Tornei-me acaso vosso inimigo, porque vos disse a verdade?” E a todos vocês que ouvem esta palavra, “antes, seguindo a verdade em amor, cresçamos em tudo naquele que é a cabeça, Cristo”. (Efésios 4:15)
Fonte: http://www.ejesus.com.br/
Adoradores de Pastores
São verdadeiros idólatras camuflados dentro das igrejas
Estão em volta de homens falhos adorando-os como deuses
Não se cansam de vangloriá-los crendo estar agradando a Deus
Vivem a construir pequenos altares para seus pastores
Obedecem a esses homens antes mesmo de obedecer ao Deus Todo Poderoso
São verdadeiros analfabetos bíblicos
Conhecem mais da vida de seus pastores do que da Palavra de Deus
Ao invés de olhar para o alvo que é Cristo, olham para seus pastores
Se esses pastores caírem certamente correrão o risco de caírem também
Quando esses mudarem de igreja irão com eles, sem dúvida
São verdadeiros lobos em pele de ovelha
Por desprezarem a Palavra de Deus
Por darem ouvidos ao deus deste século
Por negligenciarem a Verdade
Por assumirem o risco do engano….
Cada um dará contas de sim mesmo
A Bíblia está aí para todo aquele que se diz cristão conhecê-la
O tempo da escuridão já passou e o véu se rasgou
Hoje temos livre acesso…
Pense e reflita….
Fonte: Libertos do Opressor
Assinar:
Postagens (Atom)
sábado, 4 de fevereiro de 2012
MENTIROSOS: "Os manipuladores da verdade!"
MENTIROSOS: "Os manipuladores da verdade!"
Os manipuladores da verdade, são de fato perigosos,verdadeiros SOCIOPATAS! Ao contrário dos mentirosos, eles não sentem prazer apenas em mentir, mas tem a intensão de prejudicar alguém ou se promover, tudo de forma consciente e premeditada. Além do que, ele não cria a partir do nada, ele é um mentiroso contextualizado! Sempre colocando suspiros e risos em frases idênticas para promover incógnitas e interpretações de acordo com o que deseja. São detalhes minunciosamente calculados que são capazes de produzir os efeitos que ele deseja, sem deixar rastros.
Ao contrário do mentiroso que é facilmente identificado, o manipulador da verdade quase nunca é. Primeiro porque ele tem uma relação diferente com a verdade. Ele não nega para si os fatos reais, ele apenas deseja convertê-los a sua conveniência. Conhece bem a verdade e se aprofunda nela, para utilizá-la em momento oportuno e a seu favor. Já o mentiroso, que não gosta da verdade, não se aprofunda, por isso mente mal e sempre é desmascarado. O manipulador da verdade não, porque mente com coerência e promove a sensação de veracidade. Inteligente e conhecedor dos pontos fracos de suas vítimas, esse SOCIOPATA disfarçado de "Boa gente", age de forma tão perfeita, que QUASE sempre consegue atingir quem deseja, utilizando artifícios e opiniões alheias que legitimam a sua verdade. Não a verdade que gostaria de acreditar, como faz o mentiroso, mas a verdade que produz conscientemente a fim de se beneficiar.
Uma característica de pessoas assim, é usar sempre palavras alheias para introduzir assuntos. Ou seja, eles utilizam fatos reais, com alguns sutis acrescimos, e promovem conflitos, discórdias e separações. E como não usam palavras próprias, e os acréscimos são de fato muito sutis, eles acabam promovendo o que desejam e saem ilesos. Afinal, nunca afirmam nada por conta própria nem negam, apenas reproduzem o que de alguma forma foi dito. Quando algo escapole(e isso quase nunca acontece!), ele logo procura unir elementos que promovam incredulidade na pessoa que o acusou, ou seja, utiliza uma tática para mudar o foco e passar despercebido, pois uma de suas características é a pseudodiscrição.
Mas o que levaria uma pessoa a manipular verdades afim de prejudicar outras? Pura Maldade? Ás vezes sim. Mas geralmente, o que acontece como os manipuladores da verdade, é que eles sentem a necessidade de convergir o mundo para si próprios. Não é uma questão apenas de criar coisas, mas de convergir sempre. Ele conhece a verdade, mas quer que ela sempre esteja a seu favor, tem dificuldade de lidar com a negação, a perda. E quando algo não ocorre a seu favor, ele prejudica pessoas com total consciência do mal que está causando, porque o que conta é a sua auto-realização. Narcisismo em excesso em função de um passado triste, disfarce de sensação de impotência ou eterna criança mimada? Bom, pseudopsicologias á parte, moralmente falando, essas pessoas possuem sérias falhas de caráter e precisam ser tratadas com cautela.
Nos proteger contra os mentirosos, é fácil! Mesmo porque, no momento em que o identificamos, procuramos artifícios próprios para não nos envolvermos em seu mundo de fantasias, nem deixar que essas fantasias prejudiquem nossas vidas. Mas e com os manipuladores da verdade, como podemos agir? Bom, a grande dificuldade seria exatamente identificá-los! Pois são inteligentes e conhecem o ponto fraco de suas vítimas, além de serem carismáticos e darem a impressão de ser de extrema confiança. Mas uma forma de se proteger, mesmo antes de identificar, é começar a observar não apenas a notícia que recebe, mas a pessoa que traz a notícia. Pergunte não apenas sobre o que ela veio trazer, mas o Por quê.- Por que está me dizendo isso? - Os manipuladores da verdade não suportam a subjetividade!
Mas e você, o que anda falando e POR QUÊ?....
Gizelle Saraiva - Pesquisadora e escritora
terça-feira, 17 de janeiro de 2012
Inverteram-se os valores!
Pare e pense !
Há algum tempo já venho notando que as palavras de muitos líderes religiosos não condizem com suas vidas pessoais. Desde o feudalismo podemos notar a completa intervenção de idéias religiosas no modo de vida da sociedade.
E quando digo da intervenção religiosa não me refiro as escrituras sagradas, e sim a manipulação dos textos sagrados para obter vantagem econômica, política e até mesmo social.
Pregava-se igualdade, quando na verdade o grande intuito do clero era acumular riquezas e poder.
E assim sucedeu, com um vasto domínio sobre tudo e todos, o Clero mantinha sob pulsos firmes a sociedade, e os Servos se sujeitavam, lógico, quem não se sujeitaria debaixo de um julgo militar e psicológico como esse?
A teoria implantada nas mentes do povo de que se não se submetessem a viver uma vida de escravidão, e miséria, se por ventura ousassem se rebelar, ou que Sá sonhar com algum tipo de mobilidade social, seriam lançados no mar de fogo dos infernos.
E não é diferente nos nossos dias, ouve-se pregar um tal de Evangelho Triunfalista, um tal de evangelho que leva massas a acreditarem na necessidade de dar o seu tudo, ou viveriam na pobreza.
Evangelho que arrecada bilhões em todo o mundo, e funda arranha céus, templos que exageradamente luxuosos… Enquanto isso, vemos famílias nas ruas, sem alimento, sem vestimenta, sem teto.
Vemos que até mesmo dentro de templos como esses pessoas passam necessidades tanto financeira quanto espiritual e são tratadas com indiferença…
INVERTERAM-SE OS VALORES !
Pois, não deveríamos dar prioridade as pessoas? aos necessitados? a verdadeira habitação do Espirito Santo de Deus?
Um dia disse Tiago em sua Epístola: “A religião pura e sem mácula, para com o nosso Deus e Pai, é esta: visitar os órfãos e as viúvas nas suas tribulações…Tiago 1:27
Mas tais líderes religiosos, estão tão preocupados em alargar suas tendas, expandir seus impérios, que se esquecem de observar suas estruturas.. O Bom Pastor não deixaria cem ovelhas a sair em busca de uma perdida?
Nos nossos dias não! Pois o que lucra mais, 99 fiéis ou um fiel , ainda mais se esse não tiver um poder aquisitivo que de respaldo à visão da igreja..
Mas não se deixe enganar esse tipo de atitude está muito aquém do que Jesus nos deixou como exemplo, acredito que ainda existem pessoas que se preocupam em auxiliar, em estender a mão, sem pretensão alguma.. Existe alguém que se preocupa muito mais com o que você guarda no coração, do que com o que você guarda em sua conta bancária, alguém disposto a te amar , não pelo que você tem, mas pelo que você é, essa alguém você não encontra nos grandes centros, terreiros, templos,mesquitas ou igrejas, nem mesmo no calvário, esse alguém esta do seu lado, e só precisa de um espacinho pra lhe provar que é tudo o que você precisa, esse alguém deseja lhe fazer feliz e habitar em sua vida independente de qual seja tua classe social, sua etnia, sua filosofia de vida, Ele é tudo o que você precisa…
Enviado por: Jonata Fischer
Há algum tempo já venho notando que as palavras de muitos líderes religiosos não condizem com suas vidas pessoais. Desde o feudalismo podemos notar a completa intervenção de idéias religiosas no modo de vida da sociedade.
E quando digo da intervenção religiosa não me refiro as escrituras sagradas, e sim a manipulação dos textos sagrados para obter vantagem econômica, política e até mesmo social.
Pregava-se igualdade, quando na verdade o grande intuito do clero era acumular riquezas e poder.
E assim sucedeu, com um vasto domínio sobre tudo e todos, o Clero mantinha sob pulsos firmes a sociedade, e os Servos se sujeitavam, lógico, quem não se sujeitaria debaixo de um julgo militar e psicológico como esse?
A teoria implantada nas mentes do povo de que se não se submetessem a viver uma vida de escravidão, e miséria, se por ventura ousassem se rebelar, ou que Sá sonhar com algum tipo de mobilidade social, seriam lançados no mar de fogo dos infernos.
E não é diferente nos nossos dias, ouve-se pregar um tal de Evangelho Triunfalista, um tal de evangelho que leva massas a acreditarem na necessidade de dar o seu tudo, ou viveriam na pobreza.
Evangelho que arrecada bilhões em todo o mundo, e funda arranha céus, templos que exageradamente luxuosos… Enquanto isso, vemos famílias nas ruas, sem alimento, sem vestimenta, sem teto.
Vemos que até mesmo dentro de templos como esses pessoas passam necessidades tanto financeira quanto espiritual e são tratadas com indiferença…
INVERTERAM-SE OS VALORES !
Pois, não deveríamos dar prioridade as pessoas? aos necessitados? a verdadeira habitação do Espirito Santo de Deus?
Um dia disse Tiago em sua Epístola: “A religião pura e sem mácula, para com o nosso Deus e Pai, é esta: visitar os órfãos e as viúvas nas suas tribulações…Tiago 1:27
Mas tais líderes religiosos, estão tão preocupados em alargar suas tendas, expandir seus impérios, que se esquecem de observar suas estruturas.. O Bom Pastor não deixaria cem ovelhas a sair em busca de uma perdida?
Nos nossos dias não! Pois o que lucra mais, 99 fiéis ou um fiel , ainda mais se esse não tiver um poder aquisitivo que de respaldo à visão da igreja..
Mas não se deixe enganar esse tipo de atitude está muito aquém do que Jesus nos deixou como exemplo, acredito que ainda existem pessoas que se preocupam em auxiliar, em estender a mão, sem pretensão alguma.. Existe alguém que se preocupa muito mais com o que você guarda no coração, do que com o que você guarda em sua conta bancária, alguém disposto a te amar , não pelo que você tem, mas pelo que você é, essa alguém você não encontra nos grandes centros, terreiros, templos,mesquitas ou igrejas, nem mesmo no calvário, esse alguém esta do seu lado, e só precisa de um espacinho pra lhe provar que é tudo o que você precisa, esse alguém deseja lhe fazer feliz e habitar em sua vida independente de qual seja tua classe social, sua etnia, sua filosofia de vida, Ele é tudo o que você precisa…
Enviado por: Jonata Fischer
O evangelho do auto-engano
É com tristeza e grande pesar que afirmo que o evangelho mais consumido é o menos saudável.
Existe um evangelho que não visa promover o Reino de Deus muito menos a salvação da alma de quem pecar. Ele somente busca exaltar a si mesmo e resolver os problemas práticos desta vida temporal. Neste evangelho não há espaço para Deus e sua divindade, resta apenas um claro em aberto para ser ocupado pelo menino das entregas rápidas.
Tal evangelho é prejudicial a Igreja (Corpo de Cristo) e ao próprio Homem que dele se alimenta, pois transforma-o num ser humano frágil, incapaz trabalhar e de providenciar seu próprio sustento. Vive de mensagens calorosas e positivas!
Por diminuir o status de Deus a um simples garoto de entrega de pedidos, o qual deve atender no mais curto prazo de tempo, anula o temor e tremor, a reverência e a gratidão, o zelo e a correção.
Este evangelho, já há muito tempo perpetuado entre nós, cria cristãos nominais. Homens que buscam a benção e não o abençoador. Não anseiam e nem anelam em se aproximar do verdadeiro Deus. O que querem é identificar a linha divisória entre ser salvo e não sê-lo, para que estejam o mais próximo possível de suas vidas pré-“conversão”. Não almejam conhecê-lo, pois sabem que quanto mais conhecem mais indesculpáveis se tornam por não vivenciarem o evangelho autêntico.
Enquanto isso, o único e verdadeiro evangelho acumula poeira entre suas folhas, porque ninguém deseja ser corrigido e exposto como pecador, mesmo que seja pelo próprio Deus.
Ninguém anseia em seguir pelo caminho mais dificil, muito embora as escrituras afirmem, constantemente, que o caminho é estreito e envolve renúncia, negação, mortificação da carne e, por consequência, santificação.
Como temos dois produtos no mercado, o verdadeiro e o genérico. De uma forma bem simplificada, o primeiro envolve sofrimento, renúncia, perseguição, desgaste e as beneces serão dadas na eternidade. O segundo massageia o ego, é extremamente positivo, centrado nas necessidades consumistas humanas, dá todas as coisas em vida, mas as beneces da eternidade foram trocadas e inexistem, produto falso que acarretará numa perda eterna. Por que digo isso? Porque quem leu o evangelho e, realmente, o entendeu, sabe que quem se alimenta deste falso evangelho nunca chegou ao conhecimento da revelação de Cristo. Se não conhecê-lo? Como se decidir por ele? Como aceitá-lo? Como ter intimidade com Ele, se o que nos é passado não tem relação alguma com Ele? É o cumprimento profético da expressão encontrada em 2ª Timóteo 2.13, indo de mal a pior enganando e sendo enganados… Quem abraça este evangelho de auto-ajuda, de prosperidade, de pensamento positivo está bem longe da verdade, compraram um produto falsificado incapaz de produzir as bem-aventuranças futuras, enfim, “o barato que sai caro”;
Qual deles terá mais aceitação? O evangelho original ou o falsificado? Nem se preocupe em responder! Nossa geração já respondeu a questão com ações…
Autor: Ricardo Inacio Dondoni
Fonte: [ O Pensador ] [via Bereianos]
Existe um evangelho que não visa promover o Reino de Deus muito menos a salvação da alma de quem pecar. Ele somente busca exaltar a si mesmo e resolver os problemas práticos desta vida temporal. Neste evangelho não há espaço para Deus e sua divindade, resta apenas um claro em aberto para ser ocupado pelo menino das entregas rápidas.
Tal evangelho é prejudicial a Igreja (Corpo de Cristo) e ao próprio Homem que dele se alimenta, pois transforma-o num ser humano frágil, incapaz trabalhar e de providenciar seu próprio sustento. Vive de mensagens calorosas e positivas!
Por diminuir o status de Deus a um simples garoto de entrega de pedidos, o qual deve atender no mais curto prazo de tempo, anula o temor e tremor, a reverência e a gratidão, o zelo e a correção.
Este evangelho, já há muito tempo perpetuado entre nós, cria cristãos nominais. Homens que buscam a benção e não o abençoador. Não anseiam e nem anelam em se aproximar do verdadeiro Deus. O que querem é identificar a linha divisória entre ser salvo e não sê-lo, para que estejam o mais próximo possível de suas vidas pré-“conversão”. Não almejam conhecê-lo, pois sabem que quanto mais conhecem mais indesculpáveis se tornam por não vivenciarem o evangelho autêntico.
Enquanto isso, o único e verdadeiro evangelho acumula poeira entre suas folhas, porque ninguém deseja ser corrigido e exposto como pecador, mesmo que seja pelo próprio Deus.
Ninguém anseia em seguir pelo caminho mais dificil, muito embora as escrituras afirmem, constantemente, que o caminho é estreito e envolve renúncia, negação, mortificação da carne e, por consequência, santificação.
Como temos dois produtos no mercado, o verdadeiro e o genérico. De uma forma bem simplificada, o primeiro envolve sofrimento, renúncia, perseguição, desgaste e as beneces serão dadas na eternidade. O segundo massageia o ego, é extremamente positivo, centrado nas necessidades consumistas humanas, dá todas as coisas em vida, mas as beneces da eternidade foram trocadas e inexistem, produto falso que acarretará numa perda eterna. Por que digo isso? Porque quem leu o evangelho e, realmente, o entendeu, sabe que quem se alimenta deste falso evangelho nunca chegou ao conhecimento da revelação de Cristo. Se não conhecê-lo? Como se decidir por ele? Como aceitá-lo? Como ter intimidade com Ele, se o que nos é passado não tem relação alguma com Ele? É o cumprimento profético da expressão encontrada em 2ª Timóteo 2.13, indo de mal a pior enganando e sendo enganados… Quem abraça este evangelho de auto-ajuda, de prosperidade, de pensamento positivo está bem longe da verdade, compraram um produto falsificado incapaz de produzir as bem-aventuranças futuras, enfim, “o barato que sai caro”;
Qual deles terá mais aceitação? O evangelho original ou o falsificado? Nem se preocupe em responder! Nossa geração já respondeu a questão com ações…
Autor: Ricardo Inacio Dondoni
Fonte: [ O Pensador ] [via Bereianos]
quarta-feira, 11 de janeiro de 2012
7 características de igrejas que cometem abuso espiritual
1) Scripture Twisting (Distorção da Escritura): para defender os abusos usam de doutrinas do tipo “cobertura espiritual”, distorcem o sentido bíblico da autoridade e submissão, etc. Encontram justificativas para qualquer coisa. Estes grupos geralmente são fundamentalistas e superficiais em seu conhecimento bíblico. O que o lider ensina é aceito sem muito questionamento e nem é verificado nas Escrituras se as coisas são mesmo assim, ao contrario do bom exemplo dos bereanos que examinavam tudo o que Paulo lhes dizia.
2) Autocratic Leadership (liderança autocrática): discordar do líder é discordar de Deus. É pregado que devemos obedecer ao ditador, digo discipulador, mesmo que este esteja errado. Um dos “bispos” de uma igreja diz que se jogaria na frente de um trem caso o “apóstolo” ordenasse, pois Deus faria um milagre para salvá-lo ou a hora dele tinha chegado. A hierarquia é em forma de pirâmide (às vezes citam o salmo 133 como base), e geralmente bastante rígida. Em muitos casos não é permitido chamar alguém com cargo importante pelo nome, (seria uma desonra) mas sim pelo cargo que ocupa, como por exemplo “pastor Fulano”, “bispo X”, “apostolo Y”, etc. Alguns afirmam crer em “teocracia” e se inspiram nos líderes do Antigo Testamento. Dizem que democracia é do demônio, até no nome.
3) Isolationism (Isolacionismo): o grupo possui um sentimento de superioridade. Acredita que possui a melhor revelação de Deus, a melhor visão, a melhor estratégia. Eu percebi que a relação com outros ministérios se da com o objetivo de divulgar a marca (nome da denominação), para levar avivamento para os outros ou para arranjar publico para eventos. O relacionamento com outros ministérios é desencorajado quando não proibido. Em alguns grupos no louvor são tocadas apenas músicas do próprio ministério.
4) Spiritual Elitism (Elitismo espiritual): é passada a idéia de que quanto maior o nível que uma pessoa se encontra na hierarquia da denominação, mais esta pessoa é espiritual, tem maior intimidade com Deus, conhece mais a Biblia, e até que possui mais poder espiritual (unção). Isso leva à busca por cargos. Quem esta em maior nível pode mandar nos que estão abaixo. Em algumas igrejas o número de discipulos ou de células é indicativo de espiritualidade. Em algumas igrejas existem camisetas para diferenciar aqueles que são discípulos do pastor. Quanto maior o serviço demonstrado à denominação, ou quanto maior a bajulação, mais rápida é a subida na hierarquia.
5) Regimentation of Life (controle da vida): quando os líderes, especialmente em grupos com discipulado, se metem em áreas particulares da vida das pessoas. Controlam com quem podem namorar, se podem ou não ir para a praia, se devem ou não se mudar, roupas que podem vestir, etc. É controlada inclusive a presença nos cultos. Faltar em algum evento pro motivos profissionais ou familiares é um pecado grave. Um pastor, discípulo direto do líder de uma denominação, chegou a oferecer atestados médicos falsos para que as pessoas pudessem participar de um evento, e meu amigo perdeu o emprego por discordar dessa imoralidade.
6) Disallowance of Dissent (rejeição de discordâncias): não existe espaço para o debate teológico. A interpretação seguida é a dos lideres. É praticamente a doutrina da infalibilidade papal. Qualquer critica é sinônimo de rebeldia, insubmissão, etc. Este é considerado um dos pecados mais graves. Outros pecados morais não recebem tal tratamento. Eu mesmo precisei ouvir xingamentos por mais de duas horas por discordar de posicionamentos políticos da denominação na qual congregava. Quem pensa diferente é convidado a se retirar. As denominações publicam as posições oficiais, que são consideradas, obviamente, as mais fiéis ao original. Os dogmas são sagrados.
7) Traumatic Departure (saída traumática): quem se desliga de um grupo destes geralmente sofre com acusações de rebeldia, de falta de visão, egoismo, preguiça, comodismo, etc. Os que permanecem no grupo são instruídos a evitar influências dos rebeldes, que são desmoralizados. Os desligamentos são tratados como uma limpeza que Deus fez, para provar quem é fiel ao sistema. Não compreendem como alguém pode decidir se desligar de algo que consideram ser visão de Deus. Assim, se desligar de um grupo destes é equivalente a se rebelar contra o chamado de Deus. Muitas vezes relacionamentos são cortados e até famнlias são prejudicadas apenas pelo fato de alguém não querer mais fazer parte do mesmo grupo ditatorial.
fonte: Emeurgência [via Pavablog]
Mc Culto Feliz
A moda da comida rápida e pronta veio para ficar. As lanchonetes, os “por quilo”, os rodízios de massa e de carne se espalham por toda a parte atendendo uma clientela cada vez maior e cada vez com menos tempo para esperar por um prato “a la carte”. O ritual do comer, que envolvia um tempo de relaxamento, de descanso ao sentar e esperar pela comida, cedeu lugar à pressa, o sentar-se cedeu ao comer em pé, andando ou dirigindo. É o sinal dos tempos. Vida moderna caracterizada pela azia, gastrite e úlceras do comer atabalhoado.
Outro problema dos tempos modernos é a massificação dos temperos e sabores. Há multinacionais fazendo comida para ser esquentada por cozinheiros e chefs, com molho pronto e sabor igual para todos. O toque pessoal, a criatividade, o tempero, o paladar refinado, vai cedendo espaço para os paladares acostumados ao “pret-a-porter” da comida. Muda-se de restaurante, muda-se o nome do prato, mas o sabor é o mesmo em toda parte. Cada vez fica mais difícil a individualidade, o gosto pessoal. Alfaiates, costureiras, cozinheiros, doceiros, sapateiros, são profissões que estão a se extinguir pela inércia geriátrica. Morrem os velhos e não há gente nova para substituí-los.
Este tipo de comportamento massivo e massificante também tem chegado às igrejas. Tenho estado em contato com muitas igrejas em função de convites para pregar e dar palestras. Nos últimos tempos, por ter tido folga nos finais de semana, estive visitando várias igrejas de Campinas. Há em todas elas uma incrível similaridade na forma de conduzir a liturgia e em apresentar suas mensagens. Para quem se acostumou a liturgias bem feitas, estruturadas, com forte base teológica e unidade, ir a um culto pret-a-porter é algo nada edificante. Houve um empobrecimento das liturgias.
Aquilo que se construiu ao longo da história da igreja, os hinos, as litânias, as doxologias, as leituras responsais, cederam espaço a três momentos bem marcados: o louvor, os anúncios e a mensagem. O período de louvor é o tempo do barulho, da excitação, da empolgação. Há uma abundância de letras de adoração, mas faltam os cânticos dedicados ao arrependimento, à confissão, à consagração, à instrução. A moderna corinhologia tem se caracterizado pela abundância de cânticos que repetem jargões, lugares comuns e carecem de reflexão teológica.
Um estudo que serviu de tese de mestrado de um colega, mostrou que o hinário de uma das maiores igrejas evangélicas de Campinas não cobria a temática teológica existente no Credo Apostólico, mas havia profusão de cânticos de vitória e de adoração e muitos deles contrariavam a teologia pregada pela sua denominação.
As pregações são algo de se lamentar. Talvez tenha sido a coisa que mais empobreceu. Os sermões expositivos cederam lugar aos temáticos, onde é mais fácil o pregador dizer o que quer. E não são poucos os púlpitos onde se usa o texto por pretexto e não se tem sermão, mas arenga. O estudo cedeu lugar ao testemunho, a reflexão à empolgação, a instrução à confusão, a edificação à quantificação. A igreja é hoje avaliada pela sua platéia e não pela fidelidade a Deus e à Palavra.
Temos McCultos. Tudo pronto, embrulhado, ao gosto do freguês, digo, fiel. E fidelidade dos membros se mede pelas ofertas que faz. O McCulto é tanto mais abençoado quanto maior for o faturamento do dia.
Por: Marcos Inhauser
Retirado do Púlpito Cristão
Outro problema dos tempos modernos é a massificação dos temperos e sabores. Há multinacionais fazendo comida para ser esquentada por cozinheiros e chefs, com molho pronto e sabor igual para todos. O toque pessoal, a criatividade, o tempero, o paladar refinado, vai cedendo espaço para os paladares acostumados ao “pret-a-porter” da comida. Muda-se de restaurante, muda-se o nome do prato, mas o sabor é o mesmo em toda parte. Cada vez fica mais difícil a individualidade, o gosto pessoal. Alfaiates, costureiras, cozinheiros, doceiros, sapateiros, são profissões que estão a se extinguir pela inércia geriátrica. Morrem os velhos e não há gente nova para substituí-los.
Este tipo de comportamento massivo e massificante também tem chegado às igrejas. Tenho estado em contato com muitas igrejas em função de convites para pregar e dar palestras. Nos últimos tempos, por ter tido folga nos finais de semana, estive visitando várias igrejas de Campinas. Há em todas elas uma incrível similaridade na forma de conduzir a liturgia e em apresentar suas mensagens. Para quem se acostumou a liturgias bem feitas, estruturadas, com forte base teológica e unidade, ir a um culto pret-a-porter é algo nada edificante. Houve um empobrecimento das liturgias.
Aquilo que se construiu ao longo da história da igreja, os hinos, as litânias, as doxologias, as leituras responsais, cederam espaço a três momentos bem marcados: o louvor, os anúncios e a mensagem. O período de louvor é o tempo do barulho, da excitação, da empolgação. Há uma abundância de letras de adoração, mas faltam os cânticos dedicados ao arrependimento, à confissão, à consagração, à instrução. A moderna corinhologia tem se caracterizado pela abundância de cânticos que repetem jargões, lugares comuns e carecem de reflexão teológica.
Um estudo que serviu de tese de mestrado de um colega, mostrou que o hinário de uma das maiores igrejas evangélicas de Campinas não cobria a temática teológica existente no Credo Apostólico, mas havia profusão de cânticos de vitória e de adoração e muitos deles contrariavam a teologia pregada pela sua denominação.
As pregações são algo de se lamentar. Talvez tenha sido a coisa que mais empobreceu. Os sermões expositivos cederam lugar aos temáticos, onde é mais fácil o pregador dizer o que quer. E não são poucos os púlpitos onde se usa o texto por pretexto e não se tem sermão, mas arenga. O estudo cedeu lugar ao testemunho, a reflexão à empolgação, a instrução à confusão, a edificação à quantificação. A igreja é hoje avaliada pela sua platéia e não pela fidelidade a Deus e à Palavra.
Temos McCultos. Tudo pronto, embrulhado, ao gosto do freguês, digo, fiel. E fidelidade dos membros se mede pelas ofertas que faz. O McCulto é tanto mais abençoado quanto maior for o faturamento do dia.
Por: Marcos Inhauser
Retirado do Púlpito Cristão
Desabafo - "manipulação em massa "
Esta é uma descrição do que tenho vivido durante já alguns anos inserido na Visão Celular no Modelo dos 12. É bom relatar que quando se trata no caso de doutrina e fé focalizada de forma errada as pessoas podem perder a razão e seu pensamento crítico, portanto deixo meu protesto contra qualquer forma de manipulação em massa seja na igreja ou na mídia de uma forma geral.
A Visão Celular em sí tem uma proposta muito bonita, pois segue os princípios da igreja primitiva de Atos, onde buscava criar verdadeiramente o corpo de cristo, havia princípios de ensinamentos e submissão entre líder e discípulo. No entanto muito mais que dinheiro gerou-se uma luta desenfreada por Poder onde princípios são invertidos a igreja que deveria ser a casa de Deus virou “A Empresa do Reino de Deus”. Onde Apóstolos afirmam que a igreja é uma empresa, mas o lucro são as vida$ salvas.
A Política e a Malícia entrou na igreja, conflitos de poder e falsidade. Quando se entra pela primeira vez na igreja é recebido com sorrisos e orações, depois é inserido no ganhar, consolidar, discipular e enviar… que esta mais relacionado com escravidão do que qualquer outra coisa.
E como o formato de toda empresa as pessoas querem subir de cargo, para isso queimam umas as outras e pisam umas nas outras, competem para ver quem é mais santo ou segue mais os princípios de Deus. Gerando uma espécie de seleção natural onde é pregado que somos imagem e semelhança de Deus mas no entanto se torna um monte de macacos brigando pela banana. As pessoas se tornam cegas e acatam todas as coisas que os líderes mandam e sem perceberem acabam como zumbis em busca de “Honra”. Encantados e doutrinados pelo carisma do Apóstolo. Os lideres bajulam os discípulos que são mais prósperos e os que estão ganhando mais vidas. Muitos trabalham como pastores em células e não ganham um centavo pois o dinheiro vai todo para tesouraria da igreja.
Para terminar este é um desabafo de uma pessoa que vivenciou tudo isso, estamos na igreja para falarmos de Deus e não para ganharmos poder ou um cargo na igreja. Um conselho para quem leu é que mesmo seguindo os preceitos de Deus que esta na bíblia jamais perca o seu pensamento crítico, não se deixe manipular por tolos que dizem ser instrumento de Deus, que na verdade são lobos. Não se deixe ser tratado como um animal com cabrestos, mas tenha visão aberta.
Enviado por email por um leitor anônimo.
A Visão Celular em sí tem uma proposta muito bonita, pois segue os princípios da igreja primitiva de Atos, onde buscava criar verdadeiramente o corpo de cristo, havia princípios de ensinamentos e submissão entre líder e discípulo. No entanto muito mais que dinheiro gerou-se uma luta desenfreada por Poder onde princípios são invertidos a igreja que deveria ser a casa de Deus virou “A Empresa do Reino de Deus”. Onde Apóstolos afirmam que a igreja é uma empresa, mas o lucro são as vida$ salvas.
A Política e a Malícia entrou na igreja, conflitos de poder e falsidade. Quando se entra pela primeira vez na igreja é recebido com sorrisos e orações, depois é inserido no ganhar, consolidar, discipular e enviar… que esta mais relacionado com escravidão do que qualquer outra coisa.
E como o formato de toda empresa as pessoas querem subir de cargo, para isso queimam umas as outras e pisam umas nas outras, competem para ver quem é mais santo ou segue mais os princípios de Deus. Gerando uma espécie de seleção natural onde é pregado que somos imagem e semelhança de Deus mas no entanto se torna um monte de macacos brigando pela banana. As pessoas se tornam cegas e acatam todas as coisas que os líderes mandam e sem perceberem acabam como zumbis em busca de “Honra”. Encantados e doutrinados pelo carisma do Apóstolo. Os lideres bajulam os discípulos que são mais prósperos e os que estão ganhando mais vidas. Muitos trabalham como pastores em células e não ganham um centavo pois o dinheiro vai todo para tesouraria da igreja.
Para terminar este é um desabafo de uma pessoa que vivenciou tudo isso, estamos na igreja para falarmos de Deus e não para ganharmos poder ou um cargo na igreja. Um conselho para quem leu é que mesmo seguindo os preceitos de Deus que esta na bíblia jamais perca o seu pensamento crítico, não se deixe manipular por tolos que dizem ser instrumento de Deus, que na verdade são lobos. Não se deixe ser tratado como um animal com cabrestos, mas tenha visão aberta.
Enviado por email por um leitor anônimo.
Mercantilismo santo
João 12.35-43
Este texto nasceu da necessidade que sinto no meio da igreja de Cristo, de que se pregue o verdadeiro evangelho, de forma humilde e clara, deixando que a conversão do pecador seja um ato exclusivo do Espírito Santo.Vivemos em dias que o Evangelho é apenas apresentado, por muitas vezes, como um produto, em prateleiras de destaque, para que o maior número possível de pessoas o “comprem”.
Pregadores usam de técnicas persuasivas para “convencer” pessoas a “aceitarem a Jesus”. Isto vem causando muitos transtornos no meio da igreja de Cristo. (Jo 7.18)Em primeiro lugar, estão as emoções falsas. Quero deixar claro que não sou contra emoção na pregação, e sim contra o emocionalismo. Não sou contra a persuasão fervorosa, movida pelo Espírito Santo, e sim contra as técnicas persuasivas, movidas por mentes humanas, que levam um homem a mudar de opinião (Rm 1.18). Paulo chorava, quando exortava. Uma atitude magnífica! Sobre isso, diz John White: “Que haja lágrimas e não os que ‘arrancam lágrimas’; que haja persuasão e não técnicas persuasivas. Porém, na pregação, prefiro mais um pregador que chora e uma congregação de olhos enxutos do que o contrário!” É bem verdade que no meio destes persuadidos, pode haver um escolhido de Deus sendo degenerado, mas estou certo de que a maioria absoluta desses casos resulta em uma “lavagem cerebral” evangelística (Rm 1.25). Não quero com isso dizer que devemos deixar de lado as conversões, ou ficarmos isentos de preocupação com a falta delas. Devemos sim, nos preocupar, mas é necessário que tais conversões sejam genuínas (Ef 4.17).
Em segundo lugar, há um grande perigo nessas ‘manipulações psicológicas”. São as conversões abortivas. É, de certa forma, comum hoje vermos várias pessoas “aceitando a Jesus” e pouco tempo depois apostatando da fé. A culpa dessa reação final é de quem? Para analisarmos essa questão, é necessário responder primeiro a outra pergunta. Teria sido esta conversão genuína? É comum transferirmos a responsabilidade por essas “apostasias” a um ato demoníaco, que fez com que a pessoa “deixasse” o caminho da verdade. Mas não seria possível que tal conversão nunca tenha realmente acontecido? Existe diferença entre as alterações emocionais de uma conversão espiritual, gerada pela aço de Deus, e uma “conversão” puramente psicológica, resultado de um técnica empregada. White relata que os chineses comunistas empregavam estas técnicas, que chamaram de “doutrinamento”. Eles organizavam grandes concentrações com testemunhos pessoais, coros, oradores “dinâmicos”, apelos e obreiros pessoais, induzindo o povo ao que eles queriam. Devemos primar pelo evangelho simples, que convence pela ação do Espírito Santo o pecador de seu pecado, em detrimento dos “modismo” no meio da igreja. (Ef 4.25)
Em terceiro lugar, falo dos “benefícios” desse “produto”. Sabemos que o elemento principal do mundo, hoje, não é o astronauta com suas possíveis viagens interplanetárias, nem o cientista, com suas descobertas; e sim o vendedor, que com técnicas, convence o “cliente” de que seu produto é exatamente o que a pessoa precisa. O fato é que muitos dos “clientes” se vêem enganados no final. Pregadores apresentam os “benefícios” do evangelho, tais como: as bênçãos de Deus, a prosperidade, a cura de doenças, uma vida sem problemas, uma vida de total vitória material sobre os ímpios, etc. Através de “campanhas” e de “alavancas de fé”, muitos são levados a crer num evangelho materialista (II Tm 4.4). Com isso, tais pessoas “amam mais a aprovação dos homens, do que a de Deus” (Jo 12.43)
Urge o mundo de um avivamento genuíno do Evangelho de Cristo, aniquilando estas distorções e enfatizando a obra remidora do Senhor Jesus e a exclusividade no convencimento do pecado por parte do Espírito Santo. Recrudesçamos nosso clamor a Deus, então, por este avivamento.Aos meus possíveis acusadores, faço minha as palavras do Apóstolo Paulo em Gálatas 4.16: “Tornei-me acaso vosso inimigo, porque vos disse a verdade?” E a todos vocês que ouvem esta palavra, “antes, seguindo a verdade em amor, cresçamos em tudo naquele que é a cabeça, Cristo”. (Efésios 4:15)
Fonte: http://www.ejesus.com.br/
Este texto nasceu da necessidade que sinto no meio da igreja de Cristo, de que se pregue o verdadeiro evangelho, de forma humilde e clara, deixando que a conversão do pecador seja um ato exclusivo do Espírito Santo.Vivemos em dias que o Evangelho é apenas apresentado, por muitas vezes, como um produto, em prateleiras de destaque, para que o maior número possível de pessoas o “comprem”.
Pregadores usam de técnicas persuasivas para “convencer” pessoas a “aceitarem a Jesus”. Isto vem causando muitos transtornos no meio da igreja de Cristo. (Jo 7.18)Em primeiro lugar, estão as emoções falsas. Quero deixar claro que não sou contra emoção na pregação, e sim contra o emocionalismo. Não sou contra a persuasão fervorosa, movida pelo Espírito Santo, e sim contra as técnicas persuasivas, movidas por mentes humanas, que levam um homem a mudar de opinião (Rm 1.18). Paulo chorava, quando exortava. Uma atitude magnífica! Sobre isso, diz John White: “Que haja lágrimas e não os que ‘arrancam lágrimas’; que haja persuasão e não técnicas persuasivas. Porém, na pregação, prefiro mais um pregador que chora e uma congregação de olhos enxutos do que o contrário!” É bem verdade que no meio destes persuadidos, pode haver um escolhido de Deus sendo degenerado, mas estou certo de que a maioria absoluta desses casos resulta em uma “lavagem cerebral” evangelística (Rm 1.25). Não quero com isso dizer que devemos deixar de lado as conversões, ou ficarmos isentos de preocupação com a falta delas. Devemos sim, nos preocupar, mas é necessário que tais conversões sejam genuínas (Ef 4.17).
Em segundo lugar, há um grande perigo nessas ‘manipulações psicológicas”. São as conversões abortivas. É, de certa forma, comum hoje vermos várias pessoas “aceitando a Jesus” e pouco tempo depois apostatando da fé. A culpa dessa reação final é de quem? Para analisarmos essa questão, é necessário responder primeiro a outra pergunta. Teria sido esta conversão genuína? É comum transferirmos a responsabilidade por essas “apostasias” a um ato demoníaco, que fez com que a pessoa “deixasse” o caminho da verdade. Mas não seria possível que tal conversão nunca tenha realmente acontecido? Existe diferença entre as alterações emocionais de uma conversão espiritual, gerada pela aço de Deus, e uma “conversão” puramente psicológica, resultado de um técnica empregada. White relata que os chineses comunistas empregavam estas técnicas, que chamaram de “doutrinamento”. Eles organizavam grandes concentrações com testemunhos pessoais, coros, oradores “dinâmicos”, apelos e obreiros pessoais, induzindo o povo ao que eles queriam. Devemos primar pelo evangelho simples, que convence pela ação do Espírito Santo o pecador de seu pecado, em detrimento dos “modismo” no meio da igreja. (Ef 4.25)
Em terceiro lugar, falo dos “benefícios” desse “produto”. Sabemos que o elemento principal do mundo, hoje, não é o astronauta com suas possíveis viagens interplanetárias, nem o cientista, com suas descobertas; e sim o vendedor, que com técnicas, convence o “cliente” de que seu produto é exatamente o que a pessoa precisa. O fato é que muitos dos “clientes” se vêem enganados no final. Pregadores apresentam os “benefícios” do evangelho, tais como: as bênçãos de Deus, a prosperidade, a cura de doenças, uma vida sem problemas, uma vida de total vitória material sobre os ímpios, etc. Através de “campanhas” e de “alavancas de fé”, muitos são levados a crer num evangelho materialista (II Tm 4.4). Com isso, tais pessoas “amam mais a aprovação dos homens, do que a de Deus” (Jo 12.43)
Urge o mundo de um avivamento genuíno do Evangelho de Cristo, aniquilando estas distorções e enfatizando a obra remidora do Senhor Jesus e a exclusividade no convencimento do pecado por parte do Espírito Santo. Recrudesçamos nosso clamor a Deus, então, por este avivamento.Aos meus possíveis acusadores, faço minha as palavras do Apóstolo Paulo em Gálatas 4.16: “Tornei-me acaso vosso inimigo, porque vos disse a verdade?” E a todos vocês que ouvem esta palavra, “antes, seguindo a verdade em amor, cresçamos em tudo naquele que é a cabeça, Cristo”. (Efésios 4:15)
Fonte: http://www.ejesus.com.br/
Adoradores de Pastores
São verdadeiros idólatras camuflados dentro das igrejas
Estão em volta de homens falhos adorando-os como deuses
Não se cansam de vangloriá-los crendo estar agradando a Deus
Vivem a construir pequenos altares para seus pastores
Obedecem a esses homens antes mesmo de obedecer ao Deus Todo Poderoso
São verdadeiros analfabetos bíblicos
Conhecem mais da vida de seus pastores do que da Palavra de Deus
Ao invés de olhar para o alvo que é Cristo, olham para seus pastores
Se esses pastores caírem certamente correrão o risco de caírem também
Quando esses mudarem de igreja irão com eles, sem dúvida
São verdadeiros lobos em pele de ovelha
Por desprezarem a Palavra de Deus
Por darem ouvidos ao deus deste século
Por negligenciarem a Verdade
Por assumirem o risco do engano….
Cada um dará contas de sim mesmo
A Bíblia está aí para todo aquele que se diz cristão conhecê-la
O tempo da escuridão já passou e o véu se rasgou
Hoje temos livre acesso…
Pense e reflita….
Fonte: Libertos do Opressor
Assinar:
Postagens (Atom)